Nome científico: Herpestes ichneumon
Outros nomes: Escalavardo, mangusto, rato-de-faraó e também manguço.
Distribuição: Esta espécie de mamífero carnívoro parece ter tido origem nas estepes africanas e está, por este motivo, bastante disseminada por quase todo o continente. Pode ser ainda encontrada em parte do território asiático e também no Sul da Europa, principalmente na Península Ibérica, onde se tem expandido para Norte. Embora no território espanhol a progressão tenha vindo a ser mais lenta, talvez devido à massificação da produção agrícola, em Portugal podem já encontrar-se sacarrabos, com alguma frequência, na zona das Beiras, o que pode estar relacionado com o facto da zona florestal ter aumentado significativamente, com o abandono de terrenos agrícolas, mas também por os seus principais predadores, os linces, terem praticamente deixado de ser encontrados. Neste momento, o grande predador desta espécie é, directa ou indirectamente, o Homem, já que muitos destes animais são atropelados ou envenenados, para além dos que são caçados, legal e ilegalmente.Pensa-se que terá sido introduzido na Península Ibérica pelos árabes, que ocuparam o território a partir do Século VIII. Foi também introduzido em Madagáscar, onde é apontado como factor de desequilíbrio de uma fauna com um equilíbrio ecológico delicado.
Estado de conservação: Esta espécie não corre qualquer risco neste momento.
Alimentação: Os sacarrabos alimentam-se principalmente de pequenos roedores, aves, coelhos, lebres, répteis, anfíbios, ovos e ocasionalmente de alguns vegetais. São conhecidos pela sua perícia em capturar cobras em segurança, utilizando para isso uma série de manobras de evasão, para não serem mordidos, o que em muitos casos poria a sua vida em risco. Tendem a ser animais solitários, mas por vezes também são observados em pequenos grupos, com quatro ou cinco indivíduos, o que lhes permite utilizar algumas técnicas de caça colectiva, não permitindo que as presas lhes escapem.
Características físicas: Um adulto desta espécie tem um comprimento de cerca de 90 centímetros, mede cerca de 20 centímetros de altura e pode pesar até seis quilos. Os machos são mais corpulentos e também mais pesados que as fêmeas. Tem uma pelagem de cor cinzento-acastanhada, o que lhe proporciona uma óptima camuflagem em terreno aberto, ou com vegetação rasteira. O seu focinho é bastante pontiagudo, o que lhe permite uma boa penetração em vegetação densa, quando se sente em perigo.
Reprodução: O período de acasalamento ocorre na Primavera, nascendo as crias no início do Verão.
O tempo de gestação é de pouco mais de 80 dias, findo o qual nascem até quatro crias.
Uma das características desta espécie é a forma como mãe e filhos se movimentam. As mães viajam na frente à procura de caminho seguro, enquanto as crias seguem em fila, com as cabeças encostadas à ponta da cauda do animal da frente, daí serem chamados sacarrabos.As crias vivem com as progenitoras até nascer a ninhada seguinte, altura em que normalmente se tornam independentes ou formam os seus próprios grupos.A maturidade sexual, no entanto, só é atingida por volta dos dois anos de idade.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
tudo sobre o alce
Nome científico: Alces alces
Distribuição: Os Alces vivem ainda em liberdade em vastos territórios do Norte da Europa, Rússia e China, também no Centro Norte e Norte dos Estados Unidos, Canadá e Alasca.
Regra geral: os alces são animais solitários e territoriais.
Estado conservação: Não está abrangido por nenhum estatuto de conservação especial, por o seu número ser abundante e ter crescido nos últimos anos.
Gestação e maturidade sexual: As fêmeas alce atingem a maturidade sexual por volta dos dois anos. O tempo de gestação dura cerca 245/250 dias, altura em que nasce em regra apenas uma cria com um peso que varia entre 10/15 kg.
Tamanho: Os alces adultos podem crescer até cerca de 3 metros e pesar mais de 600 kg.
Longevidade: Os alces podem viver até aos 20 anos, embora em cativeiro haja animais que viveram 22 anos.
Distribuição: Os Alces vivem ainda em liberdade em vastos territórios do Norte da Europa, Rússia e China, também no Centro Norte e Norte dos Estados Unidos, Canadá e Alasca.
Regra geral: os alces são animais solitários e territoriais.
Estado conservação: Não está abrangido por nenhum estatuto de conservação especial, por o seu número ser abundante e ter crescido nos últimos anos.
Gestação e maturidade sexual: As fêmeas alce atingem a maturidade sexual por volta dos dois anos. O tempo de gestação dura cerca 245/250 dias, altura em que nasce em regra apenas uma cria com um peso que varia entre 10/15 kg.
Tamanho: Os alces adultos podem crescer até cerca de 3 metros e pesar mais de 600 kg.
Longevidade: Os alces podem viver até aos 20 anos, embora em cativeiro haja animais que viveram 22 anos.
tudo sobre o puro sangue de arabe
O cavalo Árabe tem origem numa zona que abrange todo o Médio Oriente e o Norte de África, não se sabendo ao certo como evoluiu. Julga-se que pode ter sido apurado nos primeiros séculos da Era Cristã, pelas tribos guerreiras desta área do globo.
O que se sabe ao certo, por pinturas encontradas no Médio Oriente, é que já era montado cerca de 1500 anos a C, portanto será a mais antiga raça de cavalos domesticados conhecida como tal.
Eram basicamente cavalos de guerra, rápidos, ágeis, robustos e corajosos, tendo sido o cavalo de eleição de Napoleão Bonaparte.
A sua polivalência leva que esta raça seja usada em várias tarefas, até porque se encontra bastante difundida pelo mundo, muito bem adaptada a todas as condições climatéricas.
O facto de, durante muitos séculos, se ter desenvolvido em desertos, onde a amplitude térmica é muito grande, conferiu-lhes essas características únicas.
É um excelente cavalo para corridas longas, pela sua grande resistência física, quase inesgotável, e tem a capacidade ímpar de manter uma velocidade constante.
Corajoso, tranquilo e audaz, estas características fazem com que seja um bom cavalo de saltos, e um excelente cavalo de sela e de passeio, sendo especialmente indicado no ensino de futuros cavaleiros.
Quando adulto, pode atingir os 400 kg e ter cerca de 1,55 m de altura média.
As cores mais comuns são: o alazão, o castanho, o preto e o tordilho.
O que se sabe ao certo, por pinturas encontradas no Médio Oriente, é que já era montado cerca de 1500 anos a C, portanto será a mais antiga raça de cavalos domesticados conhecida como tal.
Eram basicamente cavalos de guerra, rápidos, ágeis, robustos e corajosos, tendo sido o cavalo de eleição de Napoleão Bonaparte.
A sua polivalência leva que esta raça seja usada em várias tarefas, até porque se encontra bastante difundida pelo mundo, muito bem adaptada a todas as condições climatéricas.
O facto de, durante muitos séculos, se ter desenvolvido em desertos, onde a amplitude térmica é muito grande, conferiu-lhes essas características únicas.
É um excelente cavalo para corridas longas, pela sua grande resistência física, quase inesgotável, e tem a capacidade ímpar de manter uma velocidade constante.
Corajoso, tranquilo e audaz, estas características fazem com que seja um bom cavalo de saltos, e um excelente cavalo de sela e de passeio, sendo especialmente indicado no ensino de futuros cavaleiros.
Quando adulto, pode atingir os 400 kg e ter cerca de 1,55 m de altura média.
As cores mais comuns são: o alazão, o castanho, o preto e o tordilho.
tudo sobre a aguia de asa redonda
Nome científico: Buteo buteo
Distribuição: Esta ave de belo voar pode ser encontrada um pouco por toda a Europa, incluindo o território português, e é ainda encontrada até à Ásia Central.Evita o frio fazendo pequenas migrações para sul, onde não exista neve, para se alimentar em campo aberto. Na Primavera e no Verão volta a subir mais para norte, onde encontra bastante alimento nos campos verdes dos países mais frios da Europa.
Alimentação: Da sua alimentação fazem parte todo o género de pequenos roedores, desde ratos, coelhos, esquilos, coelhos, e até furões. Também se alimenta de aves mais pequenas, ou mesmo de carcaças de animais mortos.
Tamanho: Em adulta mede entre 50 e 55 cm e pode ter uma envergadura de cerca de 1,20 metros.
Estatuto de conservação: O seu estatuto de conservação não é preocupante, já que o número de indivíduos ainda é abundante.
Reprodução: A postura desta ave é de 2 a 4 ovos, que eclodem cerca de 34 dias após a postura.
Distribuição: Esta ave de belo voar pode ser encontrada um pouco por toda a Europa, incluindo o território português, e é ainda encontrada até à Ásia Central.Evita o frio fazendo pequenas migrações para sul, onde não exista neve, para se alimentar em campo aberto. Na Primavera e no Verão volta a subir mais para norte, onde encontra bastante alimento nos campos verdes dos países mais frios da Europa.
Alimentação: Da sua alimentação fazem parte todo o género de pequenos roedores, desde ratos, coelhos, esquilos, coelhos, e até furões. Também se alimenta de aves mais pequenas, ou mesmo de carcaças de animais mortos.
Tamanho: Em adulta mede entre 50 e 55 cm e pode ter uma envergadura de cerca de 1,20 metros.
Estatuto de conservação: O seu estatuto de conservação não é preocupante, já que o número de indivíduos ainda é abundante.
Reprodução: A postura desta ave é de 2 a 4 ovos, que eclodem cerca de 34 dias após a postura.
sábado, 2 de agosto de 2008
tudo sobre a onça pintada
A onça-pintada (Panthera onca), também conhecida por jaguar ou jaguaretê, é um mamífero da ordem dos carnívoros, membro da família dos felídeos, encontrada nas regiões quentes e temperadas do continente americano. É um símbolo da fauna brasileira. Os vocábulos "jaguar" e "jaguaretê" têm origem no termo guarani "jaguarete". Na mitologia maia, apesar ter sido cotada como um animal sagrado, era caçada em cerimônias de iniciação dos homens como guerreiros.
Distribuição geográfica :
A onça-pintada se espalhava, inicialmente, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Porém, seu território de ocupação diminuiu sensivelmente. Costuma ser encontrada em reservas florestais e matas cerradas do Brasil, bem como em outros locais ermos onde vivam mamíferos de pequeno porte de que se alimenta.
Seu habitat preferencial são zonas selvagens, perto de grande corpos de água, freqüentadas por suas presas preferidas. Evita as regiões montanhosas, habitat preferido do puma.
Aparência:
A onça-pintada se parece muito, à primeira vista, com o leopardo. Um exame mais detalhado mostra, contudo, que sua padronagem de pêlo apresenta diferenças significativas. Enquanto o leopardo apresenta rosetas menores mas em maior quantidade, as manchas da onça são mais dispersas e desenham uma roseta maior, algumas delas com pontos pretos no meio. O interior dessas manchas é de um dourado/amarelo mais escuro que o restante da pelagem. Existem também alguns indivíduos melânicos, as chamadas onças-pretas. Elas não pertencem a uma outra espécie, e suas manchas ainda são facilmente reconhecíveis na pelagem escura; trata-se apenas de uma mutação genética na qual os indivíduos produzem mais melanina do que o normal, o que provoca um maior escurecimento da pelagem desses animais.
A cabeça da onça é proporcionalmente maior em relação ao corpo. Um exemplar adulto alcança até 2,10 m de comprimento, chegando a pesar em torno de 115 kg, embora, em média, os machos pesem 90 kg e as fêmeas 75 kg. A altura da cernelha é de aproximadamente 70 cm, sendo o maior felino das Américas.
A onça pintada é o maior mamífero carnívoro do Brasil, e necessita de pelo menos 2 kg de alimento por dia, o que determina a ocupação de um território de 25 a 80 km2 por indivíduo a fim de possibilitar capturar uma grande variedade de presas.
A onça seleciona naturalmente as presas mais fáceis de serem abatidas, em geral indivíduos inexperientes, doentes ou mais velhos, o que pode resultar como benefício para a própria população de presas.
Na época reprodutiva, as onças perdem um pouco os seus hábitos individualistas e o casal demonstra certo apego, chegando inclusive a haver cooperação na caça. Normalmente, o macho separa-se da fêmea antes dos filhotes nascerem. Em geral, após cem dias de gestação nascem, no interior de uma toca, dois filhotes - inicialmente com os olhos fechados. Ao final de duas semanas abrem os olhos e só depois de dois meses saem da toca. Quando atingem de 1,5 a 2 anos, separam-se da reprodutora, tornando-se sexualmente maduros e podendo assim se reproduzirem.
Apesar de serem tão temidas, fogem da presença humana e mesmo nas histórias mais antigas, são raros os casos de ataque ao homem. Como necessita de um amplo território para sobreviver, pode "invadir" fazendas em busca de animais domésticos, despertando, assim, a ira dos fazendeiros que a matam sem piedade. Por esse motivo, e sobretudo pela rápida redução de seu habitat, esse felídeo, naturalmente raro, ainda encontra-se a beira da extinção no Brasil.
Alimentação:
A onça-pintada é uma excelente caçadora. As patas curtas não lhe permitem longas corridas, porém lhe proporcionam grande força, fundamental para dominar animais possantes como antas, capivaras, queixadas, tamanduás e até mesmo jacarés. Ocasionalmente esses felinos atacam e devoram grandes serpentes (jibóias e sucuris), quando a fome aperta e não encontram outra presa. Na Venezuela foram registrados casos de onças a devorar sucuris adultas. Enquanto os outros grandes felinos matam suas vítimas, mordendo-as no pescoço, a onça o faz atacando-as diretamente na cervical, graças a suas mandíbulas poderosas, as mais fortes de todos os felinos e a segunda mais forte entre os carnívoros terrestres. Esses felinos frequentemente matam animais como a capivara e pequenos macacos mordendo lhes o crânio, sendo o único felino a fazer isto. A mordida de uma onça pode facilmente atravessar o casco de uma tartaruga. Apesar disso, a onça não se furta em comer pequenos animais se a chance lhe aparece.
Reprodução :
As onças-pintadas são solitárias e só buscam a companhia de um par durante a época de acasalamento. A gestação dura em média 100 dias e até quatro filhotes podem ser gerados. Estes nascem cegos e passam a enxergar após 2 semanas. A fêmea só cria até dois por ninhada, permanecendo os filhotes com a mãe até os dois anos de idade. Os machos atingem a maturidade sexual em torno dos três anos, enquanto as fêmeas alcançam com dois anos. Em cativeiro, as onças vivem até 20 anos. A expectativa de vida para animais selvagens cai pela metade.
Status de conservação:
A caça pela pele, a destruição de seus habitats, o isolamento populacional e a caça e envenenamento por parte de pecuaristas têm contribuído para o declínio do números de onças em toda a América.
A onça-pintada extinguiu-se nos Estados Unidos da América em 1986, tendo sido avistada pela última vez no Arizona.
Dados gerais:
Comprimento: Até 2,10 m
Peso: Cerca de 110 kg (P. onca palustris)
Gestação: 100 dias (média)
Número de filhotes: De 1 a 4
Longevidade: 20 anos
Hábito alimentar: Carnívoro; noturno e crepuscular
Alimentação: Queixadas, tamanduás, antas, capivaras, pequenos macacos, entre outros.
Curiosidades:
A onça-pintada é o único grande felino que não ruge.
Simulações bio-mecânicas mostraram que a mordida da onça é mais potente dentre todos os felinos, superando a do tigre.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Carnivora
Família:Felidae
Género:Panthera
Espécie:P. onca
Distribuição geográfica :
A onça-pintada se espalhava, inicialmente, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Porém, seu território de ocupação diminuiu sensivelmente. Costuma ser encontrada em reservas florestais e matas cerradas do Brasil, bem como em outros locais ermos onde vivam mamíferos de pequeno porte de que se alimenta.
Seu habitat preferencial são zonas selvagens, perto de grande corpos de água, freqüentadas por suas presas preferidas. Evita as regiões montanhosas, habitat preferido do puma.
Aparência:
A onça-pintada se parece muito, à primeira vista, com o leopardo. Um exame mais detalhado mostra, contudo, que sua padronagem de pêlo apresenta diferenças significativas. Enquanto o leopardo apresenta rosetas menores mas em maior quantidade, as manchas da onça são mais dispersas e desenham uma roseta maior, algumas delas com pontos pretos no meio. O interior dessas manchas é de um dourado/amarelo mais escuro que o restante da pelagem. Existem também alguns indivíduos melânicos, as chamadas onças-pretas. Elas não pertencem a uma outra espécie, e suas manchas ainda são facilmente reconhecíveis na pelagem escura; trata-se apenas de uma mutação genética na qual os indivíduos produzem mais melanina do que o normal, o que provoca um maior escurecimento da pelagem desses animais.
A cabeça da onça é proporcionalmente maior em relação ao corpo. Um exemplar adulto alcança até 2,10 m de comprimento, chegando a pesar em torno de 115 kg, embora, em média, os machos pesem 90 kg e as fêmeas 75 kg. A altura da cernelha é de aproximadamente 70 cm, sendo o maior felino das Américas.
A onça pintada é o maior mamífero carnívoro do Brasil, e necessita de pelo menos 2 kg de alimento por dia, o que determina a ocupação de um território de 25 a 80 km2 por indivíduo a fim de possibilitar capturar uma grande variedade de presas.
A onça seleciona naturalmente as presas mais fáceis de serem abatidas, em geral indivíduos inexperientes, doentes ou mais velhos, o que pode resultar como benefício para a própria população de presas.
Na época reprodutiva, as onças perdem um pouco os seus hábitos individualistas e o casal demonstra certo apego, chegando inclusive a haver cooperação na caça. Normalmente, o macho separa-se da fêmea antes dos filhotes nascerem. Em geral, após cem dias de gestação nascem, no interior de uma toca, dois filhotes - inicialmente com os olhos fechados. Ao final de duas semanas abrem os olhos e só depois de dois meses saem da toca. Quando atingem de 1,5 a 2 anos, separam-se da reprodutora, tornando-se sexualmente maduros e podendo assim se reproduzirem.
Apesar de serem tão temidas, fogem da presença humana e mesmo nas histórias mais antigas, são raros os casos de ataque ao homem. Como necessita de um amplo território para sobreviver, pode "invadir" fazendas em busca de animais domésticos, despertando, assim, a ira dos fazendeiros que a matam sem piedade. Por esse motivo, e sobretudo pela rápida redução de seu habitat, esse felídeo, naturalmente raro, ainda encontra-se a beira da extinção no Brasil.
Alimentação:
A onça-pintada é uma excelente caçadora. As patas curtas não lhe permitem longas corridas, porém lhe proporcionam grande força, fundamental para dominar animais possantes como antas, capivaras, queixadas, tamanduás e até mesmo jacarés. Ocasionalmente esses felinos atacam e devoram grandes serpentes (jibóias e sucuris), quando a fome aperta e não encontram outra presa. Na Venezuela foram registrados casos de onças a devorar sucuris adultas. Enquanto os outros grandes felinos matam suas vítimas, mordendo-as no pescoço, a onça o faz atacando-as diretamente na cervical, graças a suas mandíbulas poderosas, as mais fortes de todos os felinos e a segunda mais forte entre os carnívoros terrestres. Esses felinos frequentemente matam animais como a capivara e pequenos macacos mordendo lhes o crânio, sendo o único felino a fazer isto. A mordida de uma onça pode facilmente atravessar o casco de uma tartaruga. Apesar disso, a onça não se furta em comer pequenos animais se a chance lhe aparece.
Reprodução :
As onças-pintadas são solitárias e só buscam a companhia de um par durante a época de acasalamento. A gestação dura em média 100 dias e até quatro filhotes podem ser gerados. Estes nascem cegos e passam a enxergar após 2 semanas. A fêmea só cria até dois por ninhada, permanecendo os filhotes com a mãe até os dois anos de idade. Os machos atingem a maturidade sexual em torno dos três anos, enquanto as fêmeas alcançam com dois anos. Em cativeiro, as onças vivem até 20 anos. A expectativa de vida para animais selvagens cai pela metade.
Status de conservação:
A caça pela pele, a destruição de seus habitats, o isolamento populacional e a caça e envenenamento por parte de pecuaristas têm contribuído para o declínio do números de onças em toda a América.
A onça-pintada extinguiu-se nos Estados Unidos da América em 1986, tendo sido avistada pela última vez no Arizona.
Dados gerais:
Comprimento: Até 2,10 m
Peso: Cerca de 110 kg (P. onca palustris)
Gestação: 100 dias (média)
Número de filhotes: De 1 a 4
Longevidade: 20 anos
Hábito alimentar: Carnívoro; noturno e crepuscular
Alimentação: Queixadas, tamanduás, antas, capivaras, pequenos macacos, entre outros.
Curiosidades:
A onça-pintada é o único grande felino que não ruge.
Simulações bio-mecânicas mostraram que a mordida da onça é mais potente dentre todos os felinos, superando a do tigre.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Carnivora
Família:Felidae
Género:Panthera
Espécie:P. onca
tudo sobre a coruja
O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de murutucu.
A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade elas procuravam os insectos atraídos pela luz das lamparinas. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores como o gavião.
Classificação científica
Reino:Animal
Filo:Cordado
Classe:Aves
Ordem:Strigiformes
Famílias: Strigidae Tytonidae
A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade elas procuravam os insectos atraídos pela luz das lamparinas. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores como o gavião.
Classificação científica
Reino:Animal
Filo:Cordado
Classe:Aves
Ordem:Strigiformes
Famílias: Strigidae Tytonidae
tudo sobre o pardal
O pardal é nome genérico dado aos pequenos pássaros da família Passeridae, género Passer e Petronia. Os pardais são aves cosmopolitas e adaptam-se bem a áreas urbanizadas e à convivência com os seres humanos. Alimentam-se à base de sementes durante a maior parte do ano e de insectos na época de reprodução. O pardal-doméstico foi introduzido pelo Homem em todos os continentes e é atualmente a espécie de ave com maior distribuição geográfica.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Aves
Ordem:Passeri
Família:Passeridae
Género:PasserPetronia
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Aves
Ordem:Passeri
Família:Passeridae
Género:PasserPetronia
tudo sobre a andorinha
As andorinhas são um grupo de aves passariformes da família Hirundinidae. A família destaca-se dos restantes pássaros pelas adaptações desenvolvidas para a alimentação aérea.
As andorinhas caçam insectos no ar e para tal desenvolveram um corpo fusiforme e asas relativamente longas e pontiagudas.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Aves
Ordem:Passeriformes
Subordem:Passeri
Família:Hirundinidae
As andorinhas caçam insectos no ar e para tal desenvolveram um corpo fusiforme e asas relativamente longas e pontiagudas.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Aves
Ordem:Passeriformes
Subordem:Passeri
Família:Hirundinidae
tudo sobre a cegonha-branca
A cegonha-branca (Ciconia ciconia) possui plumagem branca, exceto nas rêmiges das suas asas, que são de um negro lustroso. A cegonha adulta pode atingir a altura de tanto quanto 1,2 m, medindo quase 1,2 m de comprimento do corpo, com uma magnífica envergadura das asas, que podem estender-se até 2 m. Seu longo bico vermelho, amplo na base e pontiagudo, é usado pela cegonha para buscar no lodaçal rãs, peixes ou pequenos répteis. Além de pequenas criaturas aquáticas, alimenta-se de gafanhotos e locustas, e pode também recorrer a carniça e detritos.
Espécie:C. ciconia
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
tudo sobre o panda-vermelho
Nome popular: Panda Vermelho
Nome Científico: Ailurus fulgens
Distribuição geográfica: Nepal, no Sikkim, norte da Birmânia e sul da China.
Habitat natural: Principalmente as árvores.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de ervas, frutos, raízes e brotos de bambu. Come também insectos e crias de pássaros.
Tamanho: Altura: até 35 cm.
Comprimento: até 60 cm; Mais 40 cm de cauda.
Peso: Até 4 kg.
Período de gestação: 90 a 150 dias.
Número de crias: 1 a 4
Tempo médio de vida: 8 a 10 anos.
Estado de conservação da espécie: A espécie encontra-se ameaçada devido sobretudo à destruição do seu habitat.
Nome Científico: Ailurus fulgens
Distribuição geográfica: Nepal, no Sikkim, norte da Birmânia e sul da China.
Habitat natural: Principalmente as árvores.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de ervas, frutos, raízes e brotos de bambu. Come também insectos e crias de pássaros.
Tamanho: Altura: até 35 cm.
Comprimento: até 60 cm; Mais 40 cm de cauda.
Peso: Até 4 kg.
Período de gestação: 90 a 150 dias.
Número de crias: 1 a 4
Tempo médio de vida: 8 a 10 anos.
Estado de conservação da espécie: A espécie encontra-se ameaçada devido sobretudo à destruição do seu habitat.
tudo sobre o ornitorrinco
Nome popular: Ornitorrinco
Nome Científico: Ornithorhynchus anatinus
Distribuição geográfica: Secção oriental da Austrália e ilha da Tasmânia.
Habitat natural: Rios e lagos de água doce, bem como túneis subterrâneos que escava no solo.
Hábitos alimentares: O ornitorrinco é carnívoro e alimenta-se de insectos, vermes e crustáceos de água doce.
Tamanho: 40 cm, mais 13 cm de cauda.
Peso: Chega a pesar, no máximo, 4 kg.
Período de gestação: O ornitorrinco é o único mamífero que põe
ovos. O período de incubação dos ovos é de 10 dias.
Número de crias: 2 ou 3 ovos em cada postura.
Tempo médio de vida: 15 anos
Estado de conservação da espécie: A poluição dos rios e lagos tem destruído significativamente a população de ornitorrincos.
tudo sobre o rinoceronte negro
Nome popular: Rinoceronte negro
Nome Científico: Diceros bicornis
Distribuição geográfica: África do Sul, Quénia, Malawi, Namíbia, Suazilândia, Tanzânia e Zimbabué.
Habitat natural: pastagens, savanas e locais com abundância de arbustos.
Hábitos alimentares: é herbívoro. Come folhas de acácias e ervas. Desloca-se a grandes distâncias para conseguir água.
Tamanho: O comprimento varia entre os 3 metros e os 3,80 metros. A altura situa-se entre 1,40 metros e 1,70 metros.
Peso: De 800 kg a 1350 kg.
Período de gestação: De 420 a 570 dias.
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: Cerca de 35 anos.
Estado de conservação das espécies: Todas as espécies de rinocerontes se encontram ameaçadas de extinção, devido ao facto de serem muito pouco férteis – cada fêmea só tem uma cria de 2 em 2 anos – e, portanto, muito vulneráveis à caça, para além de sofrerem pela destruição do seu habitat. Eles têm sido caçados intensivamente porque praticamente todas as suas partes são usadas na medicina tradicional. A parte mais valiosa é o corno, que tem sido usado como afrodisíaco, para curar febres, para cabos de adagas, ou para preparar uma poção que supostamente permite detectar venenos.
Nome Científico: Diceros bicornis
Distribuição geográfica: África do Sul, Quénia, Malawi, Namíbia, Suazilândia, Tanzânia e Zimbabué.
Habitat natural: pastagens, savanas e locais com abundância de arbustos.
Hábitos alimentares: é herbívoro. Come folhas de acácias e ervas. Desloca-se a grandes distâncias para conseguir água.
Tamanho: O comprimento varia entre os 3 metros e os 3,80 metros. A altura situa-se entre 1,40 metros e 1,70 metros.
Peso: De 800 kg a 1350 kg.
Período de gestação: De 420 a 570 dias.
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: Cerca de 35 anos.
Estado de conservação das espécies: Todas as espécies de rinocerontes se encontram ameaçadas de extinção, devido ao facto de serem muito pouco férteis – cada fêmea só tem uma cria de 2 em 2 anos – e, portanto, muito vulneráveis à caça, para além de sofrerem pela destruição do seu habitat. Eles têm sido caçados intensivamente porque praticamente todas as suas partes são usadas na medicina tradicional. A parte mais valiosa é o corno, que tem sido usado como afrodisíaco, para curar febres, para cabos de adagas, ou para preparar uma poção que supostamente permite detectar venenos.
tudo sobre o lobo-iberico
Nome popular: Lobo-Ibérico.
Nome Científico: Canis lupus signatus
Distribuição geográfica: Norte da Península Ibérica.
Habitat natural: Florestas.
Hábitos alimentares: A alimentação é muito variada, dependendo da existência ou não de presas selvagens e dos vários tipos de pastoreio presentes em cada região. As principais presas selvagens do lobo são o javali, o corço e o veado, e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, o cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita cadáveres que encontra.
Tamanho: Comprimento: 1,10 m até 1,40 m; mais 30 a 45 cm de cauda.
Peso: Machos: 30 a 40 kg; Fêmeas: 25 a 35 kg.
Período de gestação: cerca de 2 meses.
Número de crias: 3 a 8
Tempo médio de vida: Vivem um máximo de 15 anos.
Estado de conservação da espécie: As causas do declínio do lobo são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios/assilvestrados.
Nome Científico: Canis lupus signatus
Distribuição geográfica: Norte da Península Ibérica.
Habitat natural: Florestas.
Hábitos alimentares: A alimentação é muito variada, dependendo da existência ou não de presas selvagens e dos vários tipos de pastoreio presentes em cada região. As principais presas selvagens do lobo são o javali, o corço e o veado, e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, o cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita cadáveres que encontra.
Tamanho: Comprimento: 1,10 m até 1,40 m; mais 30 a 45 cm de cauda.
Peso: Machos: 30 a 40 kg; Fêmeas: 25 a 35 kg.
Período de gestação: cerca de 2 meses.
Número de crias: 3 a 8
Tempo médio de vida: Vivem um máximo de 15 anos.
Estado de conservação da espécie: As causas do declínio do lobo são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios/assilvestrados.
tudo sobre a aguia - real
Nome popular: Águia-real
Nome Científico: Aquila chrysaetos
Distribuição geográfica: A águia-real distribui-se geograficamente por grande parte do Hemisfério Norte. Na Europa encontra-se relativamente bem distribuída. Actualmente, a população europeia estima-se entre os 5000 e os 7200 casais nidificantes. A população nacional encontra-se estimada entre 56 e 63 casais nidificantes, devendo estar a aumentar ligeiramente. A maior parte da população nidifica no Nordeste transmontano e Alto Douro. Os demais casais distribuem-se nas serras da Peneda, Gerês, região do Tejo Internacional, Marão, troço médio do Guadiana e pontualmente noutras áreas.
Habitat natural: Espécie que essencialmente nidifica em habitats rupícolas (rochosos), no entanto, se estes meios escassearem pode construir os seus ninhos em árvores. Na Península Ibérica aproximadamente 90% dos casais constroem os seus ninhos em meios rupícolas. Pode nidificar desde o nível do mar até altitudes superiores aos 2000 metros. Contudo, na Península prefere claramente as áreas montanhosas e com menor pressão humana. Florestas, serras e montanhas da Europa.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de mamíferos, aves e répteis de tamanho médio, podendo recorrer de igual modo a animais mortos. Na maior parte das situações, as principais presas consumidas são coelhos, lebres e várias espécies de galiformes. Captura com alguma frequência outras espécies de predadores, como raposas ou genetas. Geralmente, captura as suas presas no solo, caçando preferencialmente em áreas abertas, evitando zonas muito arborizadas.
Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e frutas.
Tamanho: 95 cm de comprimento e até 2m de envergadura (é a maior das águias).
Peso: De 3 kg até 6,125 kg.
Período de gestação: A águia-real é uma espécie monogâmica, que realiza apenas uma postura por ano, sendo normalmente constituída por 2 ovos (por vezes, pode apresentar 1 ou 3 ovos). As aves incubam os ovos durante 43-45 dias. Este trabalho é feito por ambos os elementos do casal, contudo a fêmea permanece mais tempo no ninho. O ninho é constituído por uma pilha de ramos e outro tipo de materiais vegetais.
Número de crias: 1 a 3 ovos.
Tempo médio de vida: Máximo de 32 anos em liberdade; máximo de 46 anos em cativeiro.
Estado de conservação da espécie: Está em vias de extinção porque o homem destruiu o seu habitat e teima em roubar-lhe a sua fonte de alimento: a caça.
Nome Científico: Aquila chrysaetos
Distribuição geográfica: A águia-real distribui-se geograficamente por grande parte do Hemisfério Norte. Na Europa encontra-se relativamente bem distribuída. Actualmente, a população europeia estima-se entre os 5000 e os 7200 casais nidificantes. A população nacional encontra-se estimada entre 56 e 63 casais nidificantes, devendo estar a aumentar ligeiramente. A maior parte da população nidifica no Nordeste transmontano e Alto Douro. Os demais casais distribuem-se nas serras da Peneda, Gerês, região do Tejo Internacional, Marão, troço médio do Guadiana e pontualmente noutras áreas.
Habitat natural: Espécie que essencialmente nidifica em habitats rupícolas (rochosos), no entanto, se estes meios escassearem pode construir os seus ninhos em árvores. Na Península Ibérica aproximadamente 90% dos casais constroem os seus ninhos em meios rupícolas. Pode nidificar desde o nível do mar até altitudes superiores aos 2000 metros. Contudo, na Península prefere claramente as áreas montanhosas e com menor pressão humana. Florestas, serras e montanhas da Europa.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de mamíferos, aves e répteis de tamanho médio, podendo recorrer de igual modo a animais mortos. Na maior parte das situações, as principais presas consumidas são coelhos, lebres e várias espécies de galiformes. Captura com alguma frequência outras espécies de predadores, como raposas ou genetas. Geralmente, captura as suas presas no solo, caçando preferencialmente em áreas abertas, evitando zonas muito arborizadas.
Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e frutas.
Tamanho: 95 cm de comprimento e até 2m de envergadura (é a maior das águias).
Peso: De 3 kg até 6,125 kg.
Período de gestação: A águia-real é uma espécie monogâmica, que realiza apenas uma postura por ano, sendo normalmente constituída por 2 ovos (por vezes, pode apresentar 1 ou 3 ovos). As aves incubam os ovos durante 43-45 dias. Este trabalho é feito por ambos os elementos do casal, contudo a fêmea permanece mais tempo no ninho. O ninho é constituído por uma pilha de ramos e outro tipo de materiais vegetais.
Número de crias: 1 a 3 ovos.
Tempo médio de vida: Máximo de 32 anos em liberdade; máximo de 46 anos em cativeiro.
Estado de conservação da espécie: Está em vias de extinção porque o homem destruiu o seu habitat e teima em roubar-lhe a sua fonte de alimento: a caça.
tudo sobre a arara azul grande
Nome popular: Arara Azul Grande
Nome Científico: Anodorhynchus hyacinthinus
Distribuição geográfica: Norte e Nordeste do Brasil.
Vive nas matas do interior do Brasil: Maranhão, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. Hoje é raro encontrá-la em liberdade. Mas, no interior da Bahia, ainda podemos encontrar alguns espécimes em liberdade.
Habitat natural: Florestas tropicais.
Hábitos alimentares: É omnívora. Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e frutas.
Tamanho: Até 1,10 metro. É a maior ave da família dos psitacídeos.
Peso: Cerca de 500 g
Período de gestação: O período de incubação dura 30 dias.
Número de crias: Costumam nascer 2 crias de cada vez. São alimentadas pelos adultos, que regurgitam a comida. Elas chegam à idade adulta aos 6 meses.
Tempo médio de vida: 30 anos.
Estado de conservação da espécie: Esta espécie está em extinção, principalmente devido à destruição do seu habitat natural e à expansão humana para os territórios que antes eram “propriedade” das araras e que agora se “humanizaram”.
Nome Científico: Anodorhynchus hyacinthinus
Distribuição geográfica: Norte e Nordeste do Brasil.
Vive nas matas do interior do Brasil: Maranhão, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. Hoje é raro encontrá-la em liberdade. Mas, no interior da Bahia, ainda podemos encontrar alguns espécimes em liberdade.
Habitat natural: Florestas tropicais.
Hábitos alimentares: É omnívora. Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e frutas.
Tamanho: Até 1,10 metro. É a maior ave da família dos psitacídeos.
Peso: Cerca de 500 g
Período de gestação: O período de incubação dura 30 dias.
Número de crias: Costumam nascer 2 crias de cada vez. São alimentadas pelos adultos, que regurgitam a comida. Elas chegam à idade adulta aos 6 meses.
Tempo médio de vida: 30 anos.
Estado de conservação da espécie: Esta espécie está em extinção, principalmente devido à destruição do seu habitat natural e à expansão humana para os territórios que antes eram “propriedade” das araras e que agora se “humanizaram”.
tudo sobre a Angwantibo
NOME COMUM: Angwantibo
NOME EM INGLÊS: Common Angwantibo
NOME CIENTÍFICO: Arctocebus calabarensis
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Primates
FAMÍLIA: Lorisidae
CARACTERÍSTICAS: Comprimento: de 25 a 53 cm
Peso: 250g 4 pernas de igual tamanho polegar oponível, e pequeno dedo indicador.
Anda nas árvores e caça à noite alimento: insetos ( principalmente lagartas) Não muito ligeiro, e louco por insetos, o "angwantibo" se especializa em caçar lagartas. Com seu faro apurado, ele pode encontrá-las pelo cheiro. Algumas lagartas são cobertas de pelos urticantes, mas o "angwantibo" não se incomoda com isto, pois tira-lhes a pele antes de engoli-las. Não se faz qualquer som além de roncar e chiar quando assustado. Agarra-se aos galhos das árvores com tanta força que é muito difícil faze-lo solta-se. Esse pequeno primata sem cauda é muito sensível ao ruído. Ele sai a noite, andando silenciosamente pelas capoeiras e florestas da República dos Camarões (África equatorial). Quando está em perigo, é capaz de se mover tão lentamente a ponto de não se perceber. Desse modo ele escapa de seus inimigos carnívoros, que costumam localizar os macacos pela agitação das folhas nas árvores. cada "angwantibo" vive separado de seus semelhantes e, apesar de seu porte diminuto, ocupa um território extenso (vários hectares). O poto, também africano, o "angwantibo" e lóris, da Ásia (duas espécies asiáticas ) e os galapos africanos formam a família dos lorisídeos.
NOME EM INGLÊS: Common Angwantibo
NOME CIENTÍFICO: Arctocebus calabarensis
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Primates
FAMÍLIA: Lorisidae
CARACTERÍSTICAS: Comprimento: de 25 a 53 cm
Peso: 250g 4 pernas de igual tamanho polegar oponível, e pequeno dedo indicador.
Anda nas árvores e caça à noite alimento: insetos ( principalmente lagartas) Não muito ligeiro, e louco por insetos, o "angwantibo" se especializa em caçar lagartas. Com seu faro apurado, ele pode encontrá-las pelo cheiro. Algumas lagartas são cobertas de pelos urticantes, mas o "angwantibo" não se incomoda com isto, pois tira-lhes a pele antes de engoli-las. Não se faz qualquer som além de roncar e chiar quando assustado. Agarra-se aos galhos das árvores com tanta força que é muito difícil faze-lo solta-se. Esse pequeno primata sem cauda é muito sensível ao ruído. Ele sai a noite, andando silenciosamente pelas capoeiras e florestas da República dos Camarões (África equatorial). Quando está em perigo, é capaz de se mover tão lentamente a ponto de não se perceber. Desse modo ele escapa de seus inimigos carnívoros, que costumam localizar os macacos pela agitação das folhas nas árvores. cada "angwantibo" vive separado de seus semelhantes e, apesar de seu porte diminuto, ocupa um território extenso (vários hectares). O poto, também africano, o "angwantibo" e lóris, da Ásia (duas espécies asiáticas ) e os galapos africanos formam a família dos lorisídeos.
tudo sobre a iguana-verde
Origem: América Central e norte da América do Sul.
Tamanho: de 1,5 a 1,8 m em cativeiro. Na natureza atingem os 2 m.
Hábitos: diurnos e arborícolas. Vive na copa das árvores próximas aos cursos d'água.
Terrário: espaçoso (4 x 2 x 1,5 m) para um animal adulto, com pedras e troncos. Umidade de 60 a 80 % e temperatura entre 27 e 36 ºC.
Reprodução: ovípara, com postura de muitos ovos.
Manuseio: aceitam bem desde que acostumados desde filhotes.
O Iguana é talvez um dos répteis de maior expressão em cativeiro, ao lado das tartarugas. O corpo é forte, comprimido lateralmente, sendo 2/3 correspondentes ao comprimento da cauda. Os membros são bem desenvolvidos e fortes, com dedos compridos. Apresenta uma enorme escama arredondada abaixo do tímpano, uma prega de pele na região gular (pescoço) e uma crista no alto da cabeça, características mais desenvolvidas nos machos. A coloração nos jovens é verde intensa e com o passar dos anos vão aparecendo bandas escuras ao longo do corpo e da cauda.
Alimentação: Os filhotes e jovens alimentam-se preferencialmente de insetos, podendo ser dado também alcon ReptoLife . Os adultos, por outro lado, tornam-se quase exclusivamente vegetarianos e aceitam em cativeiro legumes e frutas, bem como flores de Hibisco, Ipê, Macieira e pétalas de rosa. Para uma alimentação prática e variada deve-se fornecer Alcon Club Répteis Legumes e Frutas , composto de uma grande variedade de vegetais desidratados. É muito importante fornecer suplementação vitamínica na alimentação, com uso de Labcon Reptovit 2 a 3 vezes por semana
Cativeiro: O terrário deve ser amplo e conter troncos e galhos em abundância. É importante que haja uma grande cuba de água no interior do terrário para auxiliar nos níveis de umidade, para beber e até para o banho, se ela o desejar. Precisa exercitar-se, para não ficar obesa. Da mesma forma, precisa ficar exposta aos raios ultravioleta artificiais ou solares, para que possa desenvolver-se bem e com saúde.
Tamanho: de 1,5 a 1,8 m em cativeiro. Na natureza atingem os 2 m.
Hábitos: diurnos e arborícolas. Vive na copa das árvores próximas aos cursos d'água.
Terrário: espaçoso (4 x 2 x 1,5 m) para um animal adulto, com pedras e troncos. Umidade de 60 a 80 % e temperatura entre 27 e 36 ºC.
Reprodução: ovípara, com postura de muitos ovos.
Manuseio: aceitam bem desde que acostumados desde filhotes.
O Iguana é talvez um dos répteis de maior expressão em cativeiro, ao lado das tartarugas. O corpo é forte, comprimido lateralmente, sendo 2/3 correspondentes ao comprimento da cauda. Os membros são bem desenvolvidos e fortes, com dedos compridos. Apresenta uma enorme escama arredondada abaixo do tímpano, uma prega de pele na região gular (pescoço) e uma crista no alto da cabeça, características mais desenvolvidas nos machos. A coloração nos jovens é verde intensa e com o passar dos anos vão aparecendo bandas escuras ao longo do corpo e da cauda.
Alimentação: Os filhotes e jovens alimentam-se preferencialmente de insetos, podendo ser dado também alcon ReptoLife . Os adultos, por outro lado, tornam-se quase exclusivamente vegetarianos e aceitam em cativeiro legumes e frutas, bem como flores de Hibisco, Ipê, Macieira e pétalas de rosa. Para uma alimentação prática e variada deve-se fornecer Alcon Club Répteis Legumes e Frutas , composto de uma grande variedade de vegetais desidratados. É muito importante fornecer suplementação vitamínica na alimentação, com uso de Labcon Reptovit 2 a 3 vezes por semana
Cativeiro: O terrário deve ser amplo e conter troncos e galhos em abundância. É importante que haja uma grande cuba de água no interior do terrário para auxiliar nos níveis de umidade, para beber e até para o banho, se ela o desejar. Precisa exercitar-se, para não ficar obesa. Da mesma forma, precisa ficar exposta aos raios ultravioleta artificiais ou solares, para que possa desenvolver-se bem e com saúde.
tudo sobre a chinchila
NOME CIENTÍFICO: Chinchilla lanigera
ORDEM: Roedores
SUBORDEM: Simplice-dentate
TRIBO: Hystricomorfhus ou Lagostomides
FAMÍLIA: Chinchilidae
GÊNERO: Chinchila
ESPÉCIE: Chinchila Lanígera Chinchila Real Chinchila Brevicaudata
GESTAÇÃO: 111 dias
Nº DE FILHOTES: média de 2 filhotes
Nº DE CRIAS: 2 por ano
VIDA MÉDIA: 13 anos
Criar chinchila não é uma atividade difícil mas requer dedicação, paciência e sobretudo amor pela chinchila.
Este simpático bichinho é um animal muito dócil, se alimenta pouco e não incomoda com ruídos ou com cheiros desagradáveis.
A chinchila é um animal tranquilo e tímido por natureza portanto o meio ambiente que lhe proporcionamos deve ser tranquilo, longe de ruídos. A tranquilidade que se proporciona à chinchila será em função da sua característica de ser um animal de hábitos noturnos que, sem requerer muitos cuidados, deve descansar durante o dia e à noite estar ativo.
Criar chinchila não é uma atividade difícil mas requer dedicação, paciência e sobretudo amor pela chinchila.
Este simpático bichinho é um animal muito dócil, se alimenta pouco e não incomoda com ruídos ou com cheiros desagradáveis.
A chinchila é um animal tranquilo e tímido por natureza portanto o meio ambiente que lhe proporcionamos deve ser tranquilo, longe de ruídos. A tranquilidade que se proporciona à chinchila será em função da sua característica de ser um animal de hábitos noturnos que, sem requerer muitos cuidados, deve descansar durante o dia e à noite estar ativo.
Alimentação
A chinchila come em média 30 gramas de ração por dia. O regime alimentar será o mais simples possível, porém satisfazendo as necessidades nutritivas. Deverá ter sempre à sua disposição alimento e água. Seu cardápio constará de: Alimento fibroso Constituída pelo feno, que pode ser de alfafa (a mais indicada pois ficará à disposição do animal numa separação que leva à jaula), palha de leguminosas ou pasto além de uva passa e maçã sem casca. Este alimento deve ser renovado todos os dias.
A chinchila come em média 30 gramas de ração por dia. O regime alimentar será o mais simples possível, porém satisfazendo as necessidades nutritivas. Deverá ter sempre à sua disposição alimento e água. Seu cardápio constará de: Alimento fibroso Constituída pelo feno, que pode ser de alfafa (a mais indicada pois ficará à disposição do animal numa separação que leva à jaula), palha de leguminosas ou pasto além de uva passa e maçã sem casca. Este alimento deve ser renovado todos os dias.
Ração Concentrada
Hoje já existe ração própria vendida em casa especializadas na venda de ração (agropecuáreas). Esta ração é balanceada e possui quase todos os nutrientes necessários para a chinchila. A ração ficará à disposição do animal e também deve ser renovado diariamente. Recomendamos Alcon Hamster Sticks , alfafa, uva passa e maçã sem casca, acrescidos de Labcon Roevit .
Apesar dos cuidados na fabricação da ração é recomendado uma suplementação de vitamina A, D e E. Esta complementação deve ser dada com orientação de um médico veterinário.
Manter sempre um bloco Alcon Rodent à disposição.
Hoje já existe ração própria vendida em casa especializadas na venda de ração (agropecuáreas). Esta ração é balanceada e possui quase todos os nutrientes necessários para a chinchila. A ração ficará à disposição do animal e também deve ser renovado diariamente. Recomendamos Alcon Hamster Sticks , alfafa, uva passa e maçã sem casca, acrescidos de Labcon Roevit .
Apesar dos cuidados na fabricação da ração é recomendado uma suplementação de vitamina A, D e E. Esta complementação deve ser dada com orientação de um médico veterinário.
Manter sempre um bloco Alcon Rodent à disposição.
Água
A água deve ser limpa e fresca e estar à disposição do animal. Já existe no mercado bicos para bebedouros automáticos através do qual a chinchila suga a água, assim, está sempre limpa e evita a contaminação e molhar a gaiola.
Os restos de alimento serão retirados diariamente, pois azedam e mofam rapidamente, podendo ser a causa de múltiplas enfermidades.
A água deve ser limpa e fresca e estar à disposição do animal. Já existe no mercado bicos para bebedouros automáticos através do qual a chinchila suga a água, assim, está sempre limpa e evita a contaminação e molhar a gaiola.
Os restos de alimento serão retirados diariamente, pois azedam e mofam rapidamente, podendo ser a causa de múltiplas enfermidades.
Higiene
A higiene da chinchila é feita com um recipiente de carbonato de cálcio, malha 100, uma substância semelhante a areia. Esta medida é necessária, pois contribui para a limpeza do pêlo e pele e é desengordurante e refrescante. O banho deve ser feito diariamente pela manhã, por um espaço de 10 minutos.
Devemos manter a gaiola constantemente limpas. O bebedouro será limpo diariamente com água abundante; uma vez por semana deve ser limpo com água quente e antisséptico, tendo a precaução de enxaguá-lo repetidamente. Os comedouros sofrerão o mesmo tratamento. As gaiolas e ninhos terão o mesmo tratamento de limpeza uma vez por semana.
A higiene da chinchila é feita com um recipiente de carbonato de cálcio, malha 100, uma substância semelhante a areia. Esta medida é necessária, pois contribui para a limpeza do pêlo e pele e é desengordurante e refrescante. O banho deve ser feito diariamente pela manhã, por um espaço de 10 minutos.
Devemos manter a gaiola constantemente limpas. O bebedouro será limpo diariamente com água abundante; uma vez por semana deve ser limpo com água quente e antisséptico, tendo a precaução de enxaguá-lo repetidamente. Os comedouros sofrerão o mesmo tratamento. As gaiolas e ninhos terão o mesmo tratamento de limpeza uma vez por semana.
Reprodução
A fêmea é maior que o macho, é mais agressiva e pesa mais. Aos seis meses de idade alcança sua maturidade sexual. O cio se apresenta cada 28 dias.
Pode ser coberta em qualquer época do ano ainda que os criadores indiquem qua a fertilidade é maior durante o inverno. O cio dura 5 dias.
O período de gestação é de 111 dias. Nos primeiros trinta dias de prenhez, observa-se perda gradual de peso, 30 gramas aproximadamente. Ao segundo mês recupera o peso e inicia paulatinamente o aumento até 60 gramas sobre o peso inicial. No terceiro mês, o peso alcança 120 a 180 gramas e aproximadamente 10 dias antes do parto perdem novamente 30 gramas.
A fêmea é maior que o macho, é mais agressiva e pesa mais. Aos seis meses de idade alcança sua maturidade sexual. O cio se apresenta cada 28 dias.
Pode ser coberta em qualquer época do ano ainda que os criadores indiquem qua a fertilidade é maior durante o inverno. O cio dura 5 dias.
O período de gestação é de 111 dias. Nos primeiros trinta dias de prenhez, observa-se perda gradual de peso, 30 gramas aproximadamente. Ao segundo mês recupera o peso e inicia paulatinamente o aumento até 60 gramas sobre o peso inicial. No terceiro mês, o peso alcança 120 a 180 gramas e aproximadamente 10 dias antes do parto perdem novamente 30 gramas.
Outras mudanças fisiológicas são: turgidez e avermelhamento dos bicos das mamas, aumento da glândula mamária, inatividade, aumento de tamanho do abdome. O parto ocorre durante as primeiras horas da manhã ou em plena noite, com a duração de uma hora ainda que possa prolongar-se até 24 horas.
A fêmea é receptiva ao macho, durante o cio e imediatamente após o parto, durante um período aproximado de 36 horas.
O macho convive pacificamente com a fêmea durante o parto, tanto que existe a possibilidade (e é frequente) de cobertura logo após o parto.
A fêmea é receptiva ao macho, durante o cio e imediatamente após o parto, durante um período aproximado de 36 horas.
O macho convive pacificamente com a fêmea durante o parto, tanto que existe a possibilidade (e é frequente) de cobertura logo após o parto.
Filhotes
A média é de 2 filhotes por parto. Pode variar de 1 a 6, porem, em partos com mais de 3 filhotes a mortalidade infantil é muito elevada. A chinchila nasce com olhos completamente abertos, em grande atividade, o corpo coberto totalmente de pele e pesa aproximadamente 30 a 60 gramas.
A média é de 2 filhotes por parto. Pode variar de 1 a 6, porem, em partos com mais de 3 filhotes a mortalidade infantil é muito elevada. A chinchila nasce com olhos completamente abertos, em grande atividade, o corpo coberto totalmente de pele e pesa aproximadamente 30 a 60 gramas.
Também nasce com a dentição completa: dois incisivos superiores, dois inferiores e oito molares em cada mandíbula, num total de 20 dentes. Com três semanas, o recém-nascido pode mastigar e ingerir o alimento na forma de ração ou "pellets". Muitos criadores, durante a primeira semana, administram meia colherinha de aveia moída seca (crua). O desmame é completado entre 30 e 45 dias; nesta oportunidade as crias separam-se da mãe, colocando-se em jaulas individuais de acordo com o fim para o qual são selecionadas, seja como reprodutores ou para pele. Alguns criadores mantêm as crias juntas numa mesma jaula, mas impreterivelmente, aos quatro meses, devem ser colocadas em jaulas individuais.
tudo sobre a gineta
Nome científico: Genetta genetta
Outros Nomes:Gato toirão
Distribuição: As ginetas podem ser encontradas no Norte e no Centro de África, no Médio Oriente e na Europa, principalmente em Portugal, França e Espanha. No entanto, o seu território parece estar a alastrar mais para Norte. Aparentemente, as ginetas terão sido trazidas para o Sul da Península Ibérica pelos árabes, quando estes aqui chegaram, e ter-se-ão adaptado com facilidade ao território, bastante mais arborizado que os das suas origens e daí o sucesso desta espécie que parece querer continuar a proliferar.Em algumas regiões do Norte de África são tratadas como animal de companhia, de forma idêntica aos gatos. Principalmente nas zonas rurais, onde desempenha um precioso papel no equilíbrio de roedores e répteis nas habitações e logradouros.
Alimentação: Estes animais são predadores de hábitos predominantemente nocturnos. O sucesso desta espécie parece estar também ligado ao facto das ginetas comerem tudo o que mexa, sejam peixes, répteis e anfíbios, pequenos mamíferos roedores ou mesmo qualquer tipo de ave que consigam capturar, independentemente de serem animais selvagens ou domésticos, o que começa a criar algum mal estar com as populações que criam animais de pequeno porte para sua alimentação e os vêem desaparecer durante a noite. Também não poucas vezes as ginetas são observadas a comer frutos e insectos.
Estado de conservação: Como já se viu anteriormente, as ginetas não correm qualquer tipo de risco a curto ou médio prazo. Também não têm outros predadores para além do Homem ou de algumas grandes aves de rapina, embora o facto de viverem nas florestas as proteja bastante das aves. O maior factor de risco para esta espécie são os carros, e os atropelamentos são muito frequentes.O seu estado de conservação é assim considerado pouco preocupante (LC).
Gestação e maturidade sexual: As ginetas atingem a maturidade sexual após o ano de idade. O período de gestação é de cerca de 11 semanas, findos os quais nascem em média duas a três crias. Existem na Europa dois picos anuais de acasalamento desta espécie, um no início do ano entre Janeiro e Fevereiro, e um outro, no fim da Primavera, entre Maio e Junho. As ginetas têm as crias em tocas nas árvores, debaixo de pedras ou em buracos no solo, os mesmos que utilizam para se esconderem durante o período diurno.
Tamanho: As ginetas podem atingir cerca de 110 centímetros de comprimento e 25 centímetros de altura e pesar até 2,5 quilos.
Longevidade: Esta espécie pode atingir os 10 anos a viver em liberdade, embora em cativeiro quase duplique a sua esperança de vida.
Outros Nomes:Gato toirão
Distribuição: As ginetas podem ser encontradas no Norte e no Centro de África, no Médio Oriente e na Europa, principalmente em Portugal, França e Espanha. No entanto, o seu território parece estar a alastrar mais para Norte. Aparentemente, as ginetas terão sido trazidas para o Sul da Península Ibérica pelos árabes, quando estes aqui chegaram, e ter-se-ão adaptado com facilidade ao território, bastante mais arborizado que os das suas origens e daí o sucesso desta espécie que parece querer continuar a proliferar.Em algumas regiões do Norte de África são tratadas como animal de companhia, de forma idêntica aos gatos. Principalmente nas zonas rurais, onde desempenha um precioso papel no equilíbrio de roedores e répteis nas habitações e logradouros.
Alimentação: Estes animais são predadores de hábitos predominantemente nocturnos. O sucesso desta espécie parece estar também ligado ao facto das ginetas comerem tudo o que mexa, sejam peixes, répteis e anfíbios, pequenos mamíferos roedores ou mesmo qualquer tipo de ave que consigam capturar, independentemente de serem animais selvagens ou domésticos, o que começa a criar algum mal estar com as populações que criam animais de pequeno porte para sua alimentação e os vêem desaparecer durante a noite. Também não poucas vezes as ginetas são observadas a comer frutos e insectos.
Estado de conservação: Como já se viu anteriormente, as ginetas não correm qualquer tipo de risco a curto ou médio prazo. Também não têm outros predadores para além do Homem ou de algumas grandes aves de rapina, embora o facto de viverem nas florestas as proteja bastante das aves. O maior factor de risco para esta espécie são os carros, e os atropelamentos são muito frequentes.O seu estado de conservação é assim considerado pouco preocupante (LC).
Gestação e maturidade sexual: As ginetas atingem a maturidade sexual após o ano de idade. O período de gestação é de cerca de 11 semanas, findos os quais nascem em média duas a três crias. Existem na Europa dois picos anuais de acasalamento desta espécie, um no início do ano entre Janeiro e Fevereiro, e um outro, no fim da Primavera, entre Maio e Junho. As ginetas têm as crias em tocas nas árvores, debaixo de pedras ou em buracos no solo, os mesmos que utilizam para se esconderem durante o período diurno.
Tamanho: As ginetas podem atingir cerca de 110 centímetros de comprimento e 25 centímetros de altura e pesar até 2,5 quilos.
Longevidade: Esta espécie pode atingir os 10 anos a viver em liberdade, embora em cativeiro quase duplique a sua esperança de vida.
tudo sobre o suricato
Os suricatos são mamíferos da família dos mangustos. Eles vivem em bandos e habitam algumas das áreas mais inóspitas do planeta. Apesar de pequenos (medem 30 centímetros de altura), são animais valentes e enfrentam até cobras.
Ordem: Carnívora
Família: Herpestidae
Nome científico: Suricata suricatta
Nome popular: Suricato
Nome em inglês: Meerkat
Altura: 30 centímetros. O rabo tem mais 20 centímetros e é usado como apoio para equilibrar o animal, quando ele fica de pé.
Peso: 900 gramas
Atividade: são animais diurnos, que usam sua pele escura para se aquecer.
Ciclo de vida: de 12 a 14 anos
Onde é encontrado: Sudeste da Angola, Namíbia, Botsuana e África do Sul. Vivem em tocas divididas com esquilos e outros mangustos. Os bandos mudam-se várias vezes por ano, quando a comida se torna escassa. Uma vez alojados, são animais territoriais e defendem ferozmente suas tocas de bandos rivais.
Principais predadores: águias e chacais.
Defesa: os suricatos se dividem na tarefa de patrulhar as tocas. Um grupo está sempre de guarda enquanto os outros dormem ou procuram alimentos.
O que comem: escorpiões (são imunes ao seu veneno), besouros, aranhas, centopéias, miriápodes, minhocas, grilos, pequenos mamíferos, pequenos répteis, pássaros, ovos, tubérculos e raízes.
Procriação: o macho e a fêmea que lideram o grupo têm a maioria das crias. Nascem de dois a cinco filhotes por ninhada. Na natureza, o acasalamento acontece entre outubro e abril (em cativeiro, durante o ano todo).
Crescimento: vários adultos do bando se revezam na tarefa de cuidar dos filhotes, enquanto as mães se alimentam. Os pequenos suricatos atingem a maturidade sexual ao completar um ano de idade.
Ordem: Carnívora
Família: Herpestidae
Nome científico: Suricata suricatta
Nome popular: Suricato
Nome em inglês: Meerkat
Altura: 30 centímetros. O rabo tem mais 20 centímetros e é usado como apoio para equilibrar o animal, quando ele fica de pé.
Peso: 900 gramas
Atividade: são animais diurnos, que usam sua pele escura para se aquecer.
Ciclo de vida: de 12 a 14 anos
Onde é encontrado: Sudeste da Angola, Namíbia, Botsuana e África do Sul. Vivem em tocas divididas com esquilos e outros mangustos. Os bandos mudam-se várias vezes por ano, quando a comida se torna escassa. Uma vez alojados, são animais territoriais e defendem ferozmente suas tocas de bandos rivais.
Principais predadores: águias e chacais.
Defesa: os suricatos se dividem na tarefa de patrulhar as tocas. Um grupo está sempre de guarda enquanto os outros dormem ou procuram alimentos.
O que comem: escorpiões (são imunes ao seu veneno), besouros, aranhas, centopéias, miriápodes, minhocas, grilos, pequenos mamíferos, pequenos répteis, pássaros, ovos, tubérculos e raízes.
Procriação: o macho e a fêmea que lideram o grupo têm a maioria das crias. Nascem de dois a cinco filhotes por ninhada. Na natureza, o acasalamento acontece entre outubro e abril (em cativeiro, durante o ano todo).
Crescimento: vários adultos do bando se revezam na tarefa de cuidar dos filhotes, enquanto as mães se alimentam. Os pequenos suricatos atingem a maturidade sexual ao completar um ano de idade.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
tudo sobre a otaria
NOME COMUM: Otária
NOME EM INGLÊS: Northern Fur Seal
NOME CIENTÍFICO: callorhinus ursinus
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Pinnipedia
FAMÍLIA: Otaridae
COMPRIMENTO: macho - 2,60 m e fêmea - 1,70 m
PESO: Machos pesam 450-600 libras (200-275 kg) Fêmeas pesam 90-110 libras (40-50 kg) PELAGEM: em tufos, metade dos quais perdida em cada muda Este mamífero têm pele muito espessa com duas capas. Há pêlos longos muito densos e impermeáveis; (o subpêlo é isolante e tem 54.000 pêlos por cm quadrado).
TEMPO DE VIDA: 20 anos
GESTAÇÃO: 11 meses
NÚMERO DE FILHOTES: normalmente um.
PESO DO FILHOTE AO NASCER: 7 kg
HABITAT: vive nas águas frias no Oceano Pacífico (sobre 32° latitude norte). Várias centenas de milhares dessas focas vivem ao largo das costas da África, Nova Zelândia, Austrália e ilhas Galápagos.
HABITOS: Possuem hábitos noturnos e são animais inteligentes e sociais vivendo em comunidade em grandes grupos em terra (chamado colônias) e grupos menores na água (chamado balsas). As áreas de procriação são chamadas viveiros.
DIETA: Otárias são carnívoros e caçam à noite (seus hábitos são principalmente noturnos). Eles comem peixe, calamar, e polvos.Eles não mastigam a comida; eles engolem em pedaços grossos grandes.
PREDADOR: As otárias são caçadas pelas Orcas, alguns tubarões, raposas, e leões marinhos.
A Otária, cuja existência tem sido ameaçada pela caça intensiva, está hoje protegida em muitas regiões. Seu pêlo espesso e brilhante é castanho, preto ou cinzento e, às vezes, uma combinação dos três. Tem a testa alta e o focinho mais pronunciado que outras espécies, como a foca-da-Califórnia. De pescoço longo e musculoso, a otária tem cauda curta e pés alongados que servem de remo. Várias centenas de milhares dessas focas vivem ao largo das costas da África, Nova Zelândia, Austrália e ilhas Galápagos. Não são migratórias, mas empreendem longas viagens de até 1300 km em busca de alimento.
Na ordem Pinnipedia (que inclui focas e morsas), somente a otária apresenta muda de pêlo, que ocorre no fim do verão. Em novembro, na época do acasalamento, as otárias reúnem-se em grandes grupos. Cinco ou dez fêmeas formam um harém. Após uma gestação de onze meses, nascem os filhotes, geralmente um único por ninhada. Pesam então cerca de 7 kg. Seu pêlo lanoso cai depois de quatro meses para ser substituído por uma pelagem de cor verde-oliva e branca; com um ano, essa pelagem é cizento-dourada. Durante dez meses, os filhotes são alimentados semanalmente.
NOME EM INGLÊS: Northern Fur Seal
NOME CIENTÍFICO: callorhinus ursinus
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Pinnipedia
FAMÍLIA: Otaridae
COMPRIMENTO: macho - 2,60 m e fêmea - 1,70 m
PESO: Machos pesam 450-600 libras (200-275 kg) Fêmeas pesam 90-110 libras (40-50 kg) PELAGEM: em tufos, metade dos quais perdida em cada muda Este mamífero têm pele muito espessa com duas capas. Há pêlos longos muito densos e impermeáveis; (o subpêlo é isolante e tem 54.000 pêlos por cm quadrado).
TEMPO DE VIDA: 20 anos
GESTAÇÃO: 11 meses
NÚMERO DE FILHOTES: normalmente um.
PESO DO FILHOTE AO NASCER: 7 kg
HABITAT: vive nas águas frias no Oceano Pacífico (sobre 32° latitude norte). Várias centenas de milhares dessas focas vivem ao largo das costas da África, Nova Zelândia, Austrália e ilhas Galápagos.
HABITOS: Possuem hábitos noturnos e são animais inteligentes e sociais vivendo em comunidade em grandes grupos em terra (chamado colônias) e grupos menores na água (chamado balsas). As áreas de procriação são chamadas viveiros.
DIETA: Otárias são carnívoros e caçam à noite (seus hábitos são principalmente noturnos). Eles comem peixe, calamar, e polvos.Eles não mastigam a comida; eles engolem em pedaços grossos grandes.
PREDADOR: As otárias são caçadas pelas Orcas, alguns tubarões, raposas, e leões marinhos.
A Otária, cuja existência tem sido ameaçada pela caça intensiva, está hoje protegida em muitas regiões. Seu pêlo espesso e brilhante é castanho, preto ou cinzento e, às vezes, uma combinação dos três. Tem a testa alta e o focinho mais pronunciado que outras espécies, como a foca-da-Califórnia. De pescoço longo e musculoso, a otária tem cauda curta e pés alongados que servem de remo. Várias centenas de milhares dessas focas vivem ao largo das costas da África, Nova Zelândia, Austrália e ilhas Galápagos. Não são migratórias, mas empreendem longas viagens de até 1300 km em busca de alimento.
Na ordem Pinnipedia (que inclui focas e morsas), somente a otária apresenta muda de pêlo, que ocorre no fim do verão. Em novembro, na época do acasalamento, as otárias reúnem-se em grandes grupos. Cinco ou dez fêmeas formam um harém. Após uma gestação de onze meses, nascem os filhotes, geralmente um único por ninhada. Pesam então cerca de 7 kg. Seu pêlo lanoso cai depois de quatro meses para ser substituído por uma pelagem de cor verde-oliva e branca; com um ano, essa pelagem é cizento-dourada. Durante dez meses, os filhotes são alimentados semanalmente.
tudo sobre a chita
Nome científico: Acinonyx jubatus
Distribuição: As chitas podem, neste momento, ser encontradas no Centro e Sul do continente africano. Este animal já foi presença frequente no Médio Oriente e em alguns territórios asiáticos, embora actualmente seja muito raro avistá-lo nestas paragens.
Solitária: Ao contrário de outros felinos africanos, a chita é um animal solitário, que só se faz acompanhar pelos filhos, se os tiver. Os irmãos também se mantêm juntos durante algum tempo após a mãe considerar que estão preparados para viverem sozinhos.
Velocidade: A chita é um animal extremamente veloz. Apresenta características morfológicas diferentes de outros felinos, nomeadamente, as suas unhas não são retracteis, e todo o seu corpo é músculo moldado para ser um velocista, não utilizando a força como maior trunfo.O seu tamanho corporal limita o tamanho das presas que a chita consegue caçar, mas a sua velocidade permite que apanhe presas que também sejam muita ágeis.Sendo o animal terrestre mais veloz, chega a atingir os 110 km por hora, e nunca pode fazer corridas superiores a 10 segundos. Por este motivo, a chita tem de caçar à primeira, pois se falhar vai ter de esperar até que a sua temperatura volte ao normal para poder voltar a perseguir uma presa. Assim, a chita escolhe uma vítima em campo aberto, e vai lentamente tentar uma aproximação, alheando-se de todos os outros animais, para aumentar a probabilidade de sucesso. Se chegar ao ponto de achar que vai ser bem sucedida, tentará então um ataque de surpresa.As prezas favoritas das chitas são as gazelas e impalas, que consegue arrastar com facilidade e que permitem não sofrer muitos danos físicos, se eventualmente falhar.
Perigos: Dada a sua estatura e o facto de viver de forma solitária, a chita encontra muitos carnívoros, nomeadamente as hienas, que sistematicamente vão tentar levar a sua presa. Então, quando caça, leva a presa para uma zona mais protegida e de onde possa observar os movimentos em seu redor para mais facilmente poder defender-se.
Reprodução: As chitas têm ninhadas de dois ou três filhotes, e a gestação dura cerca de 90 dias. A mãe amamenta as crias em exclusivo até estas terem cerca de 60 dias, depois e até aos seis meses caça sozinha para eles e por volta dessa altura começa a ensiná-los a caçar. Até aos dois anos, caçam e vivem juntos, e quando a mãe acha que estão preparados para sobreviver sozinhos, desaparece para nunca mais voltar. As jovens crias permanecem ainda juntas durante alguns meses, mas progressivamente vão-se afastando e criando os seus próprios territórios de caça.
Tamanho, peso e esperança de vida: As chitas medem em média 1,30 de comprimento, 75 cm de altura e pesam cerca de 50 kg.A sua esperança de vida é de 20 anos.
Distribuição: As chitas podem, neste momento, ser encontradas no Centro e Sul do continente africano. Este animal já foi presença frequente no Médio Oriente e em alguns territórios asiáticos, embora actualmente seja muito raro avistá-lo nestas paragens.
Solitária: Ao contrário de outros felinos africanos, a chita é um animal solitário, que só se faz acompanhar pelos filhos, se os tiver. Os irmãos também se mantêm juntos durante algum tempo após a mãe considerar que estão preparados para viverem sozinhos.
Velocidade: A chita é um animal extremamente veloz. Apresenta características morfológicas diferentes de outros felinos, nomeadamente, as suas unhas não são retracteis, e todo o seu corpo é músculo moldado para ser um velocista, não utilizando a força como maior trunfo.O seu tamanho corporal limita o tamanho das presas que a chita consegue caçar, mas a sua velocidade permite que apanhe presas que também sejam muita ágeis.Sendo o animal terrestre mais veloz, chega a atingir os 110 km por hora, e nunca pode fazer corridas superiores a 10 segundos. Por este motivo, a chita tem de caçar à primeira, pois se falhar vai ter de esperar até que a sua temperatura volte ao normal para poder voltar a perseguir uma presa. Assim, a chita escolhe uma vítima em campo aberto, e vai lentamente tentar uma aproximação, alheando-se de todos os outros animais, para aumentar a probabilidade de sucesso. Se chegar ao ponto de achar que vai ser bem sucedida, tentará então um ataque de surpresa.As prezas favoritas das chitas são as gazelas e impalas, que consegue arrastar com facilidade e que permitem não sofrer muitos danos físicos, se eventualmente falhar.
Perigos: Dada a sua estatura e o facto de viver de forma solitária, a chita encontra muitos carnívoros, nomeadamente as hienas, que sistematicamente vão tentar levar a sua presa. Então, quando caça, leva a presa para uma zona mais protegida e de onde possa observar os movimentos em seu redor para mais facilmente poder defender-se.
Reprodução: As chitas têm ninhadas de dois ou três filhotes, e a gestação dura cerca de 90 dias. A mãe amamenta as crias em exclusivo até estas terem cerca de 60 dias, depois e até aos seis meses caça sozinha para eles e por volta dessa altura começa a ensiná-los a caçar. Até aos dois anos, caçam e vivem juntos, e quando a mãe acha que estão preparados para sobreviver sozinhos, desaparece para nunca mais voltar. As jovens crias permanecem ainda juntas durante alguns meses, mas progressivamente vão-se afastando e criando os seus próprios territórios de caça.
Tamanho, peso e esperança de vida: As chitas medem em média 1,30 de comprimento, 75 cm de altura e pesam cerca de 50 kg.A sua esperança de vida é de 20 anos.
tudo sobre o ocapi
Nome científico: Okapia johnstoni
Distribuição: Os ocapis só são encontrados nas florestas do Nordeste do Congo, em altitudes compreendidas entre os 500 e 1000 metros. Ocasionalmente, podem subir a maiores altitudes, mas regressam sempre passado pouco tempo.
Alimentação: Estes animais alimentam-se de folhas e bagas de algumas árvores ou arbustos, e também de muitos tipos de vegetação rasteira que as florestas tropicais proporcionam.Estado de conservação Em perigo. Estimam-se em 5000 os animais a viver em liberdade e mais cerca de uma centena em cativeiro.
Gestação e maturidade sexual: O tempo de gestação desta espécie é de cerca de 440 dias, findos os quais nasce em regra apenas uma cria. A maturida sexual é atingida por volta dos 3/4 anos.
Tamanho: Os ocapis podem atingir um comprimento de 2,5 metros, uma altura de 1,7 metros e pesar 300kg.
Longevidade: Os ocapis podem atingir os 30 anos em cativeiro. Em liberdade, a sua esperança de vida rondará os 20 anos.
Distribuição: Os ocapis só são encontrados nas florestas do Nordeste do Congo, em altitudes compreendidas entre os 500 e 1000 metros. Ocasionalmente, podem subir a maiores altitudes, mas regressam sempre passado pouco tempo.
Alimentação: Estes animais alimentam-se de folhas e bagas de algumas árvores ou arbustos, e também de muitos tipos de vegetação rasteira que as florestas tropicais proporcionam.Estado de conservação Em perigo. Estimam-se em 5000 os animais a viver em liberdade e mais cerca de uma centena em cativeiro.
Gestação e maturidade sexual: O tempo de gestação desta espécie é de cerca de 440 dias, findos os quais nasce em regra apenas uma cria. A maturida sexual é atingida por volta dos 3/4 anos.
Tamanho: Os ocapis podem atingir um comprimento de 2,5 metros, uma altura de 1,7 metros e pesar 300kg.
Longevidade: Os ocapis podem atingir os 30 anos em cativeiro. Em liberdade, a sua esperança de vida rondará os 20 anos.
tudo sobre o diamante de gold
Nome científico: Chloebia gouldiae
Origem:Ave originária do norte da Austrália, foi trazida para a Europa em meados do século XIX pelo ornitólogo John Gould, ao qual ficou a dever o seu nome.Desde então, criou admiradores em todo o mundo, devido à profusão de cores que apresenta.Não existem muitos criadores de Diamantes Gould, e não existem porque a sua reprodução é extremamente difícil.Existem ainda determinados factores de recessão da espécie, que tornam este trabalho ainda mais ingrato, já que um mau cruzamento leva à morte de muitas das crias.Como animal de companhia.Se pretender adquirir um animal desta espécie, ponha de parte a ideia de vir a fazer criação, deixando essa tarefa a quem, com o custo da experiência, já sabe quando e como o fazer.Não é uma ave de belo canto, mas as suas cores alegres fazem dela um quadro vivo de cor e movimento.Manter um Diamante de Gould é fácil e não requer muitos conhecimentos.Como todas as aves, precisa de água fresca e comida mudadas diariamente, podendo fazer um suplemento à base de legumes frescos, devidamente lavados em água corrente.Gostam de apanhar os primeiros raios de sol da manhã, se tiver possibilidade arranje um local sem correntes de ar onde possa estar voltado a nascente.Além de um bebedouro, mantenha uma banheira em permanência com água limpa e fresca.Tal como o canário, gosta de estar permanentemente a mudar de poleiro, pelo que é aconselhável existirem vários poleiros na mesma gaiola, para a ave se exercitar.Estas aves gostam também de ingerir pequenas pedras para ajudar na sua digestão, pelo que deve manter sempre no fundo da gaiola alguns grãos de areia.
Origem:Ave originária do norte da Austrália, foi trazida para a Europa em meados do século XIX pelo ornitólogo John Gould, ao qual ficou a dever o seu nome.Desde então, criou admiradores em todo o mundo, devido à profusão de cores que apresenta.Não existem muitos criadores de Diamantes Gould, e não existem porque a sua reprodução é extremamente difícil.Existem ainda determinados factores de recessão da espécie, que tornam este trabalho ainda mais ingrato, já que um mau cruzamento leva à morte de muitas das crias.Como animal de companhia.Se pretender adquirir um animal desta espécie, ponha de parte a ideia de vir a fazer criação, deixando essa tarefa a quem, com o custo da experiência, já sabe quando e como o fazer.Não é uma ave de belo canto, mas as suas cores alegres fazem dela um quadro vivo de cor e movimento.Manter um Diamante de Gould é fácil e não requer muitos conhecimentos.Como todas as aves, precisa de água fresca e comida mudadas diariamente, podendo fazer um suplemento à base de legumes frescos, devidamente lavados em água corrente.Gostam de apanhar os primeiros raios de sol da manhã, se tiver possibilidade arranje um local sem correntes de ar onde possa estar voltado a nascente.Além de um bebedouro, mantenha uma banheira em permanência com água limpa e fresca.Tal como o canário, gosta de estar permanentemente a mudar de poleiro, pelo que é aconselhável existirem vários poleiros na mesma gaiola, para a ave se exercitar.Estas aves gostam também de ingerir pequenas pedras para ajudar na sua digestão, pelo que deve manter sempre no fundo da gaiola alguns grãos de areia.
tudo sobre a preguiça
Preguiça é a inatividade de uma pessoa, aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico. Também é um tipo de procrastinação.
Um preguiçoso para a psicologia é uma pessoa sem resistência moral e psicológica para os desafios impostos pela vida. Que busca justificativas sempre externas para a sua falta de ação naqueles momentos decisivos que lhe surgem.
Ao compreender-se incapacitado - pela própria preguiça - de conseguir aquilo que deseja, pode ocorrer ao preguiçoso o sentimento de inveja, culpando os outros pela sua própria inércia, mesmo sendo ele aquele que foge das oportunidades de aprendizado apresentadas pela vida.
É justamente o ressentimento que assola o preguiçoso que dificulta o seu esclarecimento. Os apelos da família ou pessoas próximas para o seu melhoramento, principalmente se vierem na forma de cobrança, podem gerar - devido ao ressentimento - mais raiva e desejo de destruir tudo aquilo que lhe aparente querer retira-lo deste estado de inação. Segundo Joanna de Ângelis, no livro citado na bibliografia, "o paciente, nesse caso, prefere ser lamentado a receber amor".
Aquele que sofre de preguiça pode em alguns momentos recuperar a lucidez e desejar ter força para não mais sofrer deste mal. No entanto, é comum o sentimento de decepção quando se dá conta de que ainda não possui estabilidade emocional para empreender suas próprias conquistas. Nesta situação, o enfermo desanimado pode reforçar a sua crença na impossibilidade de cura, aumentando o seu ressentimento e a sua incapacidade de reerguer-se por si só.
Existem pesquisadores que indicam que a "cura" da preguiça inicia quando a própria pessoa passa a se sentir constrangida pela situação de inação em que se encontra, desejando para si uma vida mais saudável e um convívio mais harmônico com as demais pessoas. Nesta etapa é importante que o enfermo se desvencilhe da imagem de preguiçoso que criou em torno de si, convencendo-se das suas próprias capacidades e aptidões.
"A preguiça é o ato de descansar antes de estar cansado"
Um preguiçoso para a psicologia é uma pessoa sem resistência moral e psicológica para os desafios impostos pela vida. Que busca justificativas sempre externas para a sua falta de ação naqueles momentos decisivos que lhe surgem.
Ao compreender-se incapacitado - pela própria preguiça - de conseguir aquilo que deseja, pode ocorrer ao preguiçoso o sentimento de inveja, culpando os outros pela sua própria inércia, mesmo sendo ele aquele que foge das oportunidades de aprendizado apresentadas pela vida.
É justamente o ressentimento que assola o preguiçoso que dificulta o seu esclarecimento. Os apelos da família ou pessoas próximas para o seu melhoramento, principalmente se vierem na forma de cobrança, podem gerar - devido ao ressentimento - mais raiva e desejo de destruir tudo aquilo que lhe aparente querer retira-lo deste estado de inação. Segundo Joanna de Ângelis, no livro citado na bibliografia, "o paciente, nesse caso, prefere ser lamentado a receber amor".
Aquele que sofre de preguiça pode em alguns momentos recuperar a lucidez e desejar ter força para não mais sofrer deste mal. No entanto, é comum o sentimento de decepção quando se dá conta de que ainda não possui estabilidade emocional para empreender suas próprias conquistas. Nesta situação, o enfermo desanimado pode reforçar a sua crença na impossibilidade de cura, aumentando o seu ressentimento e a sua incapacidade de reerguer-se por si só.
Existem pesquisadores que indicam que a "cura" da preguiça inicia quando a própria pessoa passa a se sentir constrangida pela situação de inação em que se encontra, desejando para si uma vida mais saudável e um convívio mais harmônico com as demais pessoas. Nesta etapa é importante que o enfermo se desvencilhe da imagem de preguiçoso que criou em torno de si, convencendo-se das suas próprias capacidades e aptidões.
"A preguiça é o ato de descansar antes de estar cansado"
tudo sobre o canario
Nome científico: Serinus canaria
Origem: Esta ave tem origem nas ilhas Espanholas das Canárias, na costa ocidental do continente africano, sendo por esse motivo bafejadas com os ventos quentes que vêm do Saara. O tempo agradável que durante todo o ano abençoa este território pode ter tido influência para a sua sobrevivência neste arquipélago. Quando os primeiros navegadores trouxeram este animal para a Europa continental, estavam muito longe de saber o que iria acontecer cinco séculos depois, quando o Canário se tornou uma ave de companhia em muitas habitações, principalmente no sul da Europa, nos países mediterrânicos, e no Brasil.O belo canto do macho depressa cativou a atenção destes homens do mar, que prontamente capturaram os primeiros espécimes, para trazer na volta para casa.No entanto, a ave que, em geral, conhecemos com esse nome já é uma mutação dos canários originais.
A gaiola: Nesta espécie, o macho canta, julga-se que para arranjar companheira. Por esse motivo, quando não é época de criação, é normal vermos os machos separados das fêmeas, para cantarem com mais frequência.A fêmea limita-se a piar, e não com muita insistência.Esta espécie tem necessidade de andar constantemente a saltar de poleiro para poleiro, pelo que é aconselhável ter vários poleiros na mesma gaiola. A gaiola deve ser rectangular e comprida.Como a maior parte das aves, o Canário gosta de apanhar os primeiro raios de sol da manhã e os últimos da tarde, por isso tente que pelo menos uma dessas fases lhes seja facultada, principalmente a da manhã.Deve evitar colocar a sua gaiola em sítios onde haja corrente de ar, e quando, durante o dia, está sol, proteger a gaiola, para que o sol não incida directamente nas aves.Outro aspecto fundamental é ter sempre uma banheira com água limpa e fresca, os canários adoram tomar banho!A criação destas aves em cativeiro é relativamente fácil, basta juntar o casal na Primavera e pôr um ninho apropriado dentro da gaiola.Passados alguns dias, em regra, a Canária faz a postura e está pronta para chocar os ovos.Um dos problemas mais comuns na criação destas aves, é a fêmea, na fase da postura, ficar com um ovo atravessado. Há algumas formas de tentar ultrapassar este problema. Uma delas, a mais simples, é untar a cloaca da canária com um produto lubrificante, quase sempre resulta.Importante mesmo é estar atento na época da postura, se o facto de untar a canária não resultar, dirija-se rapidamente a uma casa que venda destas aves ou a um criador que tentará certamente ajudar com a sua experiência.
Alimentação: A alimentação para os canários é fácil de encontrar, qualquer casa da especialidade, ou mesmo as grandes superfícies, vendem comida apropriada, alpista já misturada com as vitaminas necessárias.A água deve ser mudada todos os dias e, se estiver ao sol, deve ser mudada com a regularidade necessária para estar sempre limpa e fresca.Como complemento alimentar, pode dar aos Canários alguns legumes frescos, desde que sejam bem lavados em água corrente.Mantenha sempre, no fundo da gaiola, alguns grãos de areia, estas aves gostam de engolir pequenas pedras para ajudar na sua digestão.
Esperança de vida: O tempo médio de vida destes animais é de cinco anos. Normalmente, é uma perda sentida pela família, principalmente porque se habituou ao cantar do macho, e de repente vai sentir a sua falta. Esteja preparado para essa eventualidade.
Origem: Esta ave tem origem nas ilhas Espanholas das Canárias, na costa ocidental do continente africano, sendo por esse motivo bafejadas com os ventos quentes que vêm do Saara. O tempo agradável que durante todo o ano abençoa este território pode ter tido influência para a sua sobrevivência neste arquipélago. Quando os primeiros navegadores trouxeram este animal para a Europa continental, estavam muito longe de saber o que iria acontecer cinco séculos depois, quando o Canário se tornou uma ave de companhia em muitas habitações, principalmente no sul da Europa, nos países mediterrânicos, e no Brasil.O belo canto do macho depressa cativou a atenção destes homens do mar, que prontamente capturaram os primeiros espécimes, para trazer na volta para casa.No entanto, a ave que, em geral, conhecemos com esse nome já é uma mutação dos canários originais.
A gaiola: Nesta espécie, o macho canta, julga-se que para arranjar companheira. Por esse motivo, quando não é época de criação, é normal vermos os machos separados das fêmeas, para cantarem com mais frequência.A fêmea limita-se a piar, e não com muita insistência.Esta espécie tem necessidade de andar constantemente a saltar de poleiro para poleiro, pelo que é aconselhável ter vários poleiros na mesma gaiola. A gaiola deve ser rectangular e comprida.Como a maior parte das aves, o Canário gosta de apanhar os primeiro raios de sol da manhã e os últimos da tarde, por isso tente que pelo menos uma dessas fases lhes seja facultada, principalmente a da manhã.Deve evitar colocar a sua gaiola em sítios onde haja corrente de ar, e quando, durante o dia, está sol, proteger a gaiola, para que o sol não incida directamente nas aves.Outro aspecto fundamental é ter sempre uma banheira com água limpa e fresca, os canários adoram tomar banho!A criação destas aves em cativeiro é relativamente fácil, basta juntar o casal na Primavera e pôr um ninho apropriado dentro da gaiola.Passados alguns dias, em regra, a Canária faz a postura e está pronta para chocar os ovos.Um dos problemas mais comuns na criação destas aves, é a fêmea, na fase da postura, ficar com um ovo atravessado. Há algumas formas de tentar ultrapassar este problema. Uma delas, a mais simples, é untar a cloaca da canária com um produto lubrificante, quase sempre resulta.Importante mesmo é estar atento na época da postura, se o facto de untar a canária não resultar, dirija-se rapidamente a uma casa que venda destas aves ou a um criador que tentará certamente ajudar com a sua experiência.
Alimentação: A alimentação para os canários é fácil de encontrar, qualquer casa da especialidade, ou mesmo as grandes superfícies, vendem comida apropriada, alpista já misturada com as vitaminas necessárias.A água deve ser mudada todos os dias e, se estiver ao sol, deve ser mudada com a regularidade necessária para estar sempre limpa e fresca.Como complemento alimentar, pode dar aos Canários alguns legumes frescos, desde que sejam bem lavados em água corrente.Mantenha sempre, no fundo da gaiola, alguns grãos de areia, estas aves gostam de engolir pequenas pedras para ajudar na sua digestão.
Esperança de vida: O tempo médio de vida destes animais é de cinco anos. Normalmente, é uma perda sentida pela família, principalmente porque se habituou ao cantar do macho, e de repente vai sentir a sua falta. Esteja preparado para essa eventualidade.
tudo sobre o olho do fogo
Nome científico: Hemigrammus ocellifer
Origem: Originário da América do Sul, principalmente da Guiana e da Bacia do Amazonas.
Hábitos: É um bom peixe para aquários comunitários.Muito sociável, gosta de viver em grupos de vários elementos, os seus olhos sobressaem dando-lhe o nome.
Tamanho: Comprimento em adulto: 4cm
Água: Temperatura da água 23º a 28º
Origem: Originário da América do Sul, principalmente da Guiana e da Bacia do Amazonas.
Hábitos: É um bom peixe para aquários comunitários.Muito sociável, gosta de viver em grupos de vários elementos, os seus olhos sobressaem dando-lhe o nome.
Tamanho: Comprimento em adulto: 4cm
Água: Temperatura da água 23º a 28º
tudo sobre o gamba
FILO: Chordata
ORDEM: Marsupialia
FAMÍLIA: Didelphidae
NOME POPULAR NA AMÉRICA DO NORTE: opossum
NOME POPULAR NO BRASIL: Na Amazônia: mucura;
na Bahia: suruê ou sarigüê;
no Nordeste: cassac ou timbuo;
no Mato Grosso e Paraguai: micurê e no resto do Brasil recebe o nome de Gambá
NOME EM INGLÊS: Large American Opossums
NOME CIENTÍFICO: Didelphis marsupialis
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: do Canadá ao norte da Argentina. Nrasil, Paraguai, Guianas, Venezuela
HABITAT: Floresta, Campos e Centros urbanos
HÁBITOS ALIMENTARES: Onívoro
REPRODUÇÃO: 12-13 dias
ALIMENTAÇÃO: principalmente de frutos silvestres, ovos e filhotes de pássaros
A FÊMEA POSSUI: 12 ou 13 tetas
PESO DO EMBRIÃO AO NASCER: 2g (em torno de 1 cm) e completam seu desenvolvimento na bolsa materna.
Nº DE CRIAS: 3Nº DE FILHOTES: 10 a 15 por ninhada
PERÍODO DE VIDA: 2 a 4 anos
TAMANHO: Pode atingir 50 cm de comprimento sem contar a cauda, quase do mesmo tamanho.
CARACTERÍSTICAS: Apresenta corpo maciço. pescoço grosso, focinho alongado e pontudo, membros curtos e cauda preênsil, bastante grossa, redonda e afilada, só peluda na base, tendo pequenas escamas revestindo a parte restante.
FÊMEA: A fêmea possui um marsúpio bem desenvolvido, ao contrário de outros da mesma família, que só tem 2 dobras ventrais abertas.
PELAGEM: a cor da pelagem varia muito, indo do branco (animais velhos) ao negro (animais jovens) e passando por todas as tonalidades de cinzento e bruno intermediárias.
O gambá (de guaambá, que significa saco vazio, referindo-se ao marsúpio) é um marsupial do porte de um gato. Tem hábitos noturnos e, apesar de ser uma animal de movimentos lentos, trepa em árvores com facilidade, usando a cauda preênsil para agarrar-se aos galhos. Alimenta-se principalmente de frutos silvestres, ovos e filhotes de pássaros. Não raramente visita galinheiros, causando imenso estrago.
Quando perseguido, o gambá finge-se de morto ou expele um líquido fétido produzido por glândulas axilares. Na fase do cio, a fêmea também exala esse cheiro forte, facilmente reconhecível.
Quando os filhotes entram na bolsa têm só 1 cm e ficam lá dentro 70 dias, onde se desenvolvem e tem condições de enfrentar a selva.
ORDEM: Marsupialia
FAMÍLIA: Didelphidae
NOME POPULAR NA AMÉRICA DO NORTE: opossum
NOME POPULAR NO BRASIL: Na Amazônia: mucura;
na Bahia: suruê ou sarigüê;
no Nordeste: cassac ou timbuo;
no Mato Grosso e Paraguai: micurê e no resto do Brasil recebe o nome de Gambá
NOME EM INGLÊS: Large American Opossums
NOME CIENTÍFICO: Didelphis marsupialis
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: do Canadá ao norte da Argentina. Nrasil, Paraguai, Guianas, Venezuela
HABITAT: Floresta, Campos e Centros urbanos
HÁBITOS ALIMENTARES: Onívoro
REPRODUÇÃO: 12-13 dias
ALIMENTAÇÃO: principalmente de frutos silvestres, ovos e filhotes de pássaros
A FÊMEA POSSUI: 12 ou 13 tetas
PESO DO EMBRIÃO AO NASCER: 2g (em torno de 1 cm) e completam seu desenvolvimento na bolsa materna.
Nº DE CRIAS: 3Nº DE FILHOTES: 10 a 15 por ninhada
PERÍODO DE VIDA: 2 a 4 anos
TAMANHO: Pode atingir 50 cm de comprimento sem contar a cauda, quase do mesmo tamanho.
CARACTERÍSTICAS: Apresenta corpo maciço. pescoço grosso, focinho alongado e pontudo, membros curtos e cauda preênsil, bastante grossa, redonda e afilada, só peluda na base, tendo pequenas escamas revestindo a parte restante.
FÊMEA: A fêmea possui um marsúpio bem desenvolvido, ao contrário de outros da mesma família, que só tem 2 dobras ventrais abertas.
PELAGEM: a cor da pelagem varia muito, indo do branco (animais velhos) ao negro (animais jovens) e passando por todas as tonalidades de cinzento e bruno intermediárias.
O gambá (de guaambá, que significa saco vazio, referindo-se ao marsúpio) é um marsupial do porte de um gato. Tem hábitos noturnos e, apesar de ser uma animal de movimentos lentos, trepa em árvores com facilidade, usando a cauda preênsil para agarrar-se aos galhos. Alimenta-se principalmente de frutos silvestres, ovos e filhotes de pássaros. Não raramente visita galinheiros, causando imenso estrago.
Quando perseguido, o gambá finge-se de morto ou expele um líquido fétido produzido por glândulas axilares. Na fase do cio, a fêmea também exala esse cheiro forte, facilmente reconhecível.
Quando os filhotes entram na bolsa têm só 1 cm e ficam lá dentro 70 dias, onde se desenvolvem e tem condições de enfrentar a selva.
tudo sobre o rex e teddy americano
Estas duas raças têm uma pelagem curta e encrespada, muito densa e áspera, que torna a pele quase invisível.
Exteriormente, os Rex são similares aos Teddy Americanos (US-Teddy) diferindo, no entanto, geneticamente, sendo que os primeiros são originários de Inglaterra e os segundos da América.
O pêlo dos jovens bebés é ainda sedoso, mas com o tempo torna-se áspero.
Quanto mais áspero, melhor a «qualidade» do Rex.
Diz-se que são porquinhos-da-índia muito calmos e de temperamento amigável.
Exteriormente, os Rex são similares aos Teddy Americanos (US-Teddy) diferindo, no entanto, geneticamente, sendo que os primeiros são originários de Inglaterra e os segundos da América.
O pêlo dos jovens bebés é ainda sedoso, mas com o tempo torna-se áspero.
Quanto mais áspero, melhor a «qualidade» do Rex.
Diz-se que são porquinhos-da-índia muito calmos e de temperamento amigável.
tudo sobre a cobra rei
Nome científico: Ophiophagus hannah
Outros nomes: Cobra real
Distribuição: A cobra-rei vive no Sudeste asiático, nomeadamente na Índia, onde abunda e é venerada em alguns locais, na China, na Malásia e nas Filipinas.É considerada uma das cobras mais venenosas do mundo.
Alimentação: A base da alimentação destes animais são os roedores, outros répteis e também batráquios.
Estado de conservação: Desconhecido.
Reprodução: Põe entre em média 24 ovos, e fica enroscada nos ovos até que estes ecludam, o que dura entre 60 e 80 dias.
Tamanho: As cobras desta espécie podem ultrapassar os 5,5 metros de comprimento.
Longevidade: Esta cobra tem uma esperança de vida que ronda os 20 anos.
Outros nomes: Cobra real
Distribuição: A cobra-rei vive no Sudeste asiático, nomeadamente na Índia, onde abunda e é venerada em alguns locais, na China, na Malásia e nas Filipinas.É considerada uma das cobras mais venenosas do mundo.
Alimentação: A base da alimentação destes animais são os roedores, outros répteis e também batráquios.
Estado de conservação: Desconhecido.
Reprodução: Põe entre em média 24 ovos, e fica enroscada nos ovos até que estes ecludam, o que dura entre 60 e 80 dias.
Tamanho: As cobras desta espécie podem ultrapassar os 5,5 metros de comprimento.
Longevidade: Esta cobra tem uma esperança de vida que ronda os 20 anos.
tudo sobre o escorpiao dourado
Nome científico: Mesobuthus martensii
Distribuição: Esta espécie de escorpião é originária da Manchúria, território Chinês no continente asiático. Os escorpiões abrigam-se debaixo de troncos, pedras ou buracos no chão.
Alimentação: O escorpião dourado alimenta-se de insectos, outros escorpiões e minhocas. As suas toxinas não são letais para animais grandes, nos humanos pode provocar dores intensas e mau estar generalizado durante algumas horas, principalmente nas crianças e nos idosos.
Estado de conservação: Desconhecido embora possa ser encontrado em abundância no seu habitat original
Reprodução: O fêmea do escorpião dourado gera no seu abdómen algumas dezenas de ovos, depois de eclodirem grande parte deles consegue subir para as costas da mãe onde se mantêm mais protegidos dos seus predadores durante alguns dias, para depois partirem em busca das suas primeiras presas.
Tamanho: Um escorpião adulto desta espécie medirá cerca de 7 a 10 cm.
Longevidade: Máximo 5 anos
Distribuição: Esta espécie de escorpião é originária da Manchúria, território Chinês no continente asiático. Os escorpiões abrigam-se debaixo de troncos, pedras ou buracos no chão.
Alimentação: O escorpião dourado alimenta-se de insectos, outros escorpiões e minhocas. As suas toxinas não são letais para animais grandes, nos humanos pode provocar dores intensas e mau estar generalizado durante algumas horas, principalmente nas crianças e nos idosos.
Estado de conservação: Desconhecido embora possa ser encontrado em abundância no seu habitat original
Reprodução: O fêmea do escorpião dourado gera no seu abdómen algumas dezenas de ovos, depois de eclodirem grande parte deles consegue subir para as costas da mãe onde se mantêm mais protegidos dos seus predadores durante alguns dias, para depois partirem em busca das suas primeiras presas.
Tamanho: Um escorpião adulto desta espécie medirá cerca de 7 a 10 cm.
Longevidade: Máximo 5 anos
tudo sobre a capivara
Nome científico: Hydrochaeris hydrochaeris
Origem: A capivara é o maior roedor do mundo. Esta espécie pode ser encontrada um pouco por toda a América do Sul, com especial incidência no Sul do Brasil e Argentina, zonas onde começam mesmo a ser um problema, devido à falta de predadores.
Hábitos: As capivaras vivem em grupos familiares. Num grupo, existe um macho dominante, várias fêmeas adultas, e vários jovens. Estes grupos podem ter até 18 animais a viver em comunidade.
Predadores: A carne da capivara e muito procurada para alimentação humana, já que, ao que parece, é muito saborosa.Dado o seu tamanho, a capivara tem poucos, mas grandes, predadores. As grandes anacondas apanham e estrangulam capivaras, quando fazem as suas incursões nos rios e pântanos. Um destes animais permite que as grandes cobras não necessitem de comer durante vários meses!Os jacarés têm muitas dificuldades em caçá-las, porque necessitam de afogar as suas presas, e como os jacarés não são dos maiores crocodilianos, não têm a vida facilitada com as capivaras. Só os jacarés grandes e velhos é que conseguem, pontualmente, ser bem sucedidos.Existem ainda as onças e os pumas, mas como estes já não abundam, as capivaras vão-se desenvolvendo e multiplicando, criando problemas aos fazendeiros, que vêm as suas plantações serem devastadas.Em alguns locais, há tantos animais, que os fazendeiros sentem necessidade de ter caçadores com alguma regularidade para manter as populações minimamente controladas.
Peso: As capivaras adultas podem atingir os 100 kg.
Origem: A capivara é o maior roedor do mundo. Esta espécie pode ser encontrada um pouco por toda a América do Sul, com especial incidência no Sul do Brasil e Argentina, zonas onde começam mesmo a ser um problema, devido à falta de predadores.
Hábitos: As capivaras vivem em grupos familiares. Num grupo, existe um macho dominante, várias fêmeas adultas, e vários jovens. Estes grupos podem ter até 18 animais a viver em comunidade.
Predadores: A carne da capivara e muito procurada para alimentação humana, já que, ao que parece, é muito saborosa.Dado o seu tamanho, a capivara tem poucos, mas grandes, predadores. As grandes anacondas apanham e estrangulam capivaras, quando fazem as suas incursões nos rios e pântanos. Um destes animais permite que as grandes cobras não necessitem de comer durante vários meses!Os jacarés têm muitas dificuldades em caçá-las, porque necessitam de afogar as suas presas, e como os jacarés não são dos maiores crocodilianos, não têm a vida facilitada com as capivaras. Só os jacarés grandes e velhos é que conseguem, pontualmente, ser bem sucedidos.Existem ainda as onças e os pumas, mas como estes já não abundam, as capivaras vão-se desenvolvendo e multiplicando, criando problemas aos fazendeiros, que vêm as suas plantações serem devastadas.Em alguns locais, há tantos animais, que os fazendeiros sentem necessidade de ter caçadores com alguma regularidade para manter as populações minimamente controladas.
Peso: As capivaras adultas podem atingir os 100 kg.
tudo sobre o coelho
Nome científico: Orictolagus cuniculus
O coelho é um dos animais mais característicos da quinta. Ainda é possível encontrá-lo em liberdade, com muita facilidade, e é cada vez mais procurado como animal de companhia, mas é nos animais de quinta que melhor se enquadra.
Utilização: Aqui, a sua única utilidade é o aproveitamento da sua carne para alimentação humana.Em alguns casos, a sua pele é usada na confecção de casacos, embora este aproveitamento dependa das tendências da moda.
Hábitos: O coelho é um roedor, portanto, roerá tudo aquilo que apanhar, sobretudo objectos de madeira. Chega também, com os seus aguçados dentes, a desfazer objectos de plástico.Na quinta, o coelho vive na coelheira. Normalmente, os machos são separados das fêmeas logo que atingem a maturidade sexual, só sendo juntos com o propósito de fazer criação.
Alimentação: Os coelhos são alimentados com uma ração própria, comendo também feno que, para além de alimentação, serve como cama. Alguns criadores acrescentam ao seu menu cascas de cenoura e algumas plantas e ervas de que os coelhos gostam e é sabido que não lhes faz mal.Dar plantas desconhecidas aos coelhos pode causar graves perturbações gástricas e causar a sua morte.
O ninho: Para fazer o ninho, a coelha escolhe um sítio na coelheira e utiliza o seu próprio pêlo para fazer um ninho bem quente para as suas crias. Estas, quando nascem, são desprovidas de pêlos, tornando-se assim muito vulneráveis.Os coelhos criados em cativeiro fazem sempre as suas necessidades no mesmo local, ficando desde logo esse local marcado para sempre.
Cores: Os coelhos domésticos podem apresentar uma série de cores, que vão do branco ao preto, passando pelos malhados de todas as cores.
Reprodução: A coelha tem um tempo de gestação de 30 dias e nascem entre quatro e seis crias. Durante 20 a 30 dias, as coelhas amamentam os seus filhos, após o que estão prontas para conceber novamente.
Esperança de vida: Os coelhos podem viver cerca de 10 anos e pesar mais de 6 kg
O coelho é um dos animais mais característicos da quinta. Ainda é possível encontrá-lo em liberdade, com muita facilidade, e é cada vez mais procurado como animal de companhia, mas é nos animais de quinta que melhor se enquadra.
Utilização: Aqui, a sua única utilidade é o aproveitamento da sua carne para alimentação humana.Em alguns casos, a sua pele é usada na confecção de casacos, embora este aproveitamento dependa das tendências da moda.
Hábitos: O coelho é um roedor, portanto, roerá tudo aquilo que apanhar, sobretudo objectos de madeira. Chega também, com os seus aguçados dentes, a desfazer objectos de plástico.Na quinta, o coelho vive na coelheira. Normalmente, os machos são separados das fêmeas logo que atingem a maturidade sexual, só sendo juntos com o propósito de fazer criação.
Alimentação: Os coelhos são alimentados com uma ração própria, comendo também feno que, para além de alimentação, serve como cama. Alguns criadores acrescentam ao seu menu cascas de cenoura e algumas plantas e ervas de que os coelhos gostam e é sabido que não lhes faz mal.Dar plantas desconhecidas aos coelhos pode causar graves perturbações gástricas e causar a sua morte.
O ninho: Para fazer o ninho, a coelha escolhe um sítio na coelheira e utiliza o seu próprio pêlo para fazer um ninho bem quente para as suas crias. Estas, quando nascem, são desprovidas de pêlos, tornando-se assim muito vulneráveis.Os coelhos criados em cativeiro fazem sempre as suas necessidades no mesmo local, ficando desde logo esse local marcado para sempre.
Cores: Os coelhos domésticos podem apresentar uma série de cores, que vão do branco ao preto, passando pelos malhados de todas as cores.
Reprodução: A coelha tem um tempo de gestação de 30 dias e nascem entre quatro e seis crias. Durante 20 a 30 dias, as coelhas amamentam os seus filhos, após o que estão prontas para conceber novamente.
Esperança de vida: Os coelhos podem viver cerca de 10 anos e pesar mais de 6 kg
tudo sobre o Shetland Sheepdog
tudo sobre o tucano
Origem: Esta ave tem origem nas florestas tropicais da América Central e do Sul, sobretudo na Amazónia. No entanto, é possível encontrá-lo num vasto território, que vai até ao Norte da Argentina, até porque existem várias espécies desta ave ao longo desta área, e a todos se dão o correntemente o mesmo nome.A aveBelissima ave, com um bico único no mundo, grande e colorido, ganhou admiradores por todos os continentes.Apesar de grande, forte e poderoso, o seu bico não é pesado, já que é formado por uma estrutura óssea alvéolar, que o torna leve, não tendo qualquer interferência no seu vôo.O bico serve, sobretudo, para agarrar e descascar frutos que encontra nas árvores e que são a base da sua alimentação, e para agarrar pequenos répteis, que também gosta de comer.
Perigos: Começa a causar alguma preocupação entre os biólogos o facto de ter vindo a ser capturado para fins comerciais com muita intensidade, o que levou ao seu desaparecimento em algumas áreas.Este comércio ilegal, provocou a morte de muitos exemplares jovens, durante o transporte para locais do mundo muito distantes, em condições muito precárias. Apesar disso, presume-se estar longe da extinção.
Peso: O seu comprimento pode atingir os 65 cm, contando com o bico, que só por si chega a medir 20 cm.
Tempo de vida: Um Tucano pode viver cerca de 20 anos.
Perigos: Começa a causar alguma preocupação entre os biólogos o facto de ter vindo a ser capturado para fins comerciais com muita intensidade, o que levou ao seu desaparecimento em algumas áreas.Este comércio ilegal, provocou a morte de muitos exemplares jovens, durante o transporte para locais do mundo muito distantes, em condições muito precárias. Apesar disso, presume-se estar longe da extinção.
Peso: O seu comprimento pode atingir os 65 cm, contando com o bico, que só por si chega a medir 20 cm.
Tempo de vida: Um Tucano pode viver cerca de 20 anos.
tudo sobre a caturra
Nome científico: Nymphicus hollandicus
Origem: Originária da floresta Australiana, esta espécie de psitacídeos conheceu uma grande explosão de criadores em todo o mundo.
Cores: Existem várias colorações de Caturras. As mais comuns em Portugal são a branca e a cinzenta, sendo esta última a coloração original enquanto na vida selvagem, as restantes são mutações.
Como animal de companhia: A explicação para esta popularidade é o facto de a Caturra ser a ave perfeita para criar em gaiola, pequena, não muito dispendiosa e pouco barulhenta,e ainda ter semelhanças físicas com a Cacatua, nomeadamente as de cor branca. A sua crista é também muito semelhante à da Cacatua.Importante para quem se pretende iniciar na criação destas aves é adquiri-las ainda jovens, de forma a que se habituem a si e à gaiola que adquiriu para elas.Muito fáceis de tratar, aprendem com muita facilidade a repetir algumas palavras.Como é por norma um animal muito tranquilo e ternurento, que inclusive vem pedir que afague a sua cabeça, ganha a simpatia e a confiança das pessoas com muita facilidade.Como todas as aves, gosta de tomar banhos de sol ao principio da manhã e ao fim da tarde, portanto se lhe puder criar essas condições, vai poder observar a sua felicidade. É muito importante que estas pequenas aves não apanhem correntes de ar, nem fiquem expostas ao sol directo durante o Verão. Se estiverem num local muito soalheiro, crie uma sombra artificial.É de grande importância ter uma banheira com água, para que estes animais possam tomar o seu pequeno banho diário. No entanto, durante o Verão deve borrifar as suas penas com um borrifador de água próprio para aves.
Reprodução: É relativamente fácil fazer criação de Caturras, basta que tenha a gaiola num sítio bastante tranquilo, um ninho indicado para esta espécie, e um casal de caturras que tenha adquirido ainda jovens, em locais diferentes, mas de confiança. Por norma, são condições suficientes para ter crias.
Alimentação: A alimentação para estas aves é fácil de adquirir em casas da especialidade, que vendem a peso alimentação com as misturas necessárias, ou mesmo nas grandes superfícies, onde poderá encontrar caixas com essa mistura já feita.
Tamanho e peso: Altura média em adultas: cerca de 30 cm.
Peso médio em adultas: 90/100 g.
Origem: Originária da floresta Australiana, esta espécie de psitacídeos conheceu uma grande explosão de criadores em todo o mundo.
Cores: Existem várias colorações de Caturras. As mais comuns em Portugal são a branca e a cinzenta, sendo esta última a coloração original enquanto na vida selvagem, as restantes são mutações.
Como animal de companhia: A explicação para esta popularidade é o facto de a Caturra ser a ave perfeita para criar em gaiola, pequena, não muito dispendiosa e pouco barulhenta,e ainda ter semelhanças físicas com a Cacatua, nomeadamente as de cor branca. A sua crista é também muito semelhante à da Cacatua.Importante para quem se pretende iniciar na criação destas aves é adquiri-las ainda jovens, de forma a que se habituem a si e à gaiola que adquiriu para elas.Muito fáceis de tratar, aprendem com muita facilidade a repetir algumas palavras.Como é por norma um animal muito tranquilo e ternurento, que inclusive vem pedir que afague a sua cabeça, ganha a simpatia e a confiança das pessoas com muita facilidade.Como todas as aves, gosta de tomar banhos de sol ao principio da manhã e ao fim da tarde, portanto se lhe puder criar essas condições, vai poder observar a sua felicidade. É muito importante que estas pequenas aves não apanhem correntes de ar, nem fiquem expostas ao sol directo durante o Verão. Se estiverem num local muito soalheiro, crie uma sombra artificial.É de grande importância ter uma banheira com água, para que estes animais possam tomar o seu pequeno banho diário. No entanto, durante o Verão deve borrifar as suas penas com um borrifador de água próprio para aves.
Reprodução: É relativamente fácil fazer criação de Caturras, basta que tenha a gaiola num sítio bastante tranquilo, um ninho indicado para esta espécie, e um casal de caturras que tenha adquirido ainda jovens, em locais diferentes, mas de confiança. Por norma, são condições suficientes para ter crias.
Alimentação: A alimentação para estas aves é fácil de adquirir em casas da especialidade, que vendem a peso alimentação com as misturas necessárias, ou mesmo nas grandes superfícies, onde poderá encontrar caixas com essa mistura já feita.
Tamanho e peso: Altura média em adultas: cerca de 30 cm.
Peso médio em adultas: 90/100 g.
tudo sobre a baleia-de-bico-de-garrafa
Nome científico: Hyperoodon ampullatus
Outros nomes: Botinhoso
Distribuição: As baleias-de-bico-de-garrafa podem ser encontradas principalmente nas zonas de águas profundas do Atlântico Norte, embora se registem avistamentos ocasionais até à latitude das ilhas de Cabo Verde. Apesar de não haver garantias, está a ser estudada a possibilidade de haver grupos residentes destes animais em redor das ilhas do Açores e não estarem de passagem, como até agora se pensava, o que alteraria significativamente o que se sabe sobre os hábitos destes animais.
Alimentação: A base da alimentação destas baleias são os cefalópodes, principalmente lulas e chocos, e ocasionalmente peixes.
Estado de conservação: Até meados dos anos 90, a espécie foi considerada vulnerável. Neste momento, contudo, o seu estado de conservação é pouco preocupante, dado nos últimos anos se ter sentido um pequeno, mas seguro, aumento do número destes animais.
Gestação e maturidade sexual: A maturidade sexual desta espécie acontece após os 7 anos para as fêmeas, e mais 2 ou 3 anos para os machos. O tempo de gestação nesta espécie é de cerca de um ano, findo o qual nasce quase sempre apenas uma cria.
Tamanho: Os machos desta espécie podem atingir os 9,5 metros e pesar até 7 toneladas, e as fêmeas os 8,5 metros e as 5 toneladas.
Longevidade: Estimada em 40 anos.
Outros nomes: Botinhoso
Distribuição: As baleias-de-bico-de-garrafa podem ser encontradas principalmente nas zonas de águas profundas do Atlântico Norte, embora se registem avistamentos ocasionais até à latitude das ilhas de Cabo Verde. Apesar de não haver garantias, está a ser estudada a possibilidade de haver grupos residentes destes animais em redor das ilhas do Açores e não estarem de passagem, como até agora se pensava, o que alteraria significativamente o que se sabe sobre os hábitos destes animais.
Alimentação: A base da alimentação destas baleias são os cefalópodes, principalmente lulas e chocos, e ocasionalmente peixes.
Estado de conservação: Até meados dos anos 90, a espécie foi considerada vulnerável. Neste momento, contudo, o seu estado de conservação é pouco preocupante, dado nos últimos anos se ter sentido um pequeno, mas seguro, aumento do número destes animais.
Gestação e maturidade sexual: A maturidade sexual desta espécie acontece após os 7 anos para as fêmeas, e mais 2 ou 3 anos para os machos. O tempo de gestação nesta espécie é de cerca de um ano, findo o qual nasce quase sempre apenas uma cria.
Tamanho: Os machos desta espécie podem atingir os 9,5 metros e pesar até 7 toneladas, e as fêmeas os 8,5 metros e as 5 toneladas.
Longevidade: Estimada em 40 anos.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
tudo sobre o lince-ibérico
Nome científico: Lynx pardinus
Outros nomes: Cerval, lobo-cerval, gato-cerval, gato-cravo ou gato-lince
Distribuição: Esta espécie só se encontra na Península Ibérica, Portugal e Espanha.Em Portugal esta espécie está prestes a ficar extinta. E este problema parece não ter retrocesso, tal é o ponto em que se encontra a situação desta espécie.A sua distribuição geográfica faz-se por pequenos grupos a viver no Algarve, Vale do Guadiana, Serra de São Mamede, Vale do Sado e Serra da Malcata.
Perigo iminente: O lince ibérico é o carnívoro mais ameaçado da Europa eo felídeo mais ameaçado do mundo, e tudo isto acontece em Portugal, sem que haja verdadeiramente um plano de acção, nem verbas que permitam inverter esta tendência.Actualmente, está reduzido a uma população que se resume a cerca de 30/40 animais, no máximo, a viver em liberdade.
Causas: O homem foi o principal responsável por este desaparecimento, devido à caça que lhe deu durante o último século.O desaparecimento do habitat natural destes animais também foi acontecendo, não tendo sido, ao longo dos anos, minimamente salvaguardado pelas autoridades responsáveis.Por último, a doença hemorragica viral, que dizimou as grandes populações de coelhos bravos, que eram o principal alimento destes animais, acabou definitivamente por criar o vazio em que agora se encontra.O facto de os poucos animais existentes estarem dispersos por um longo território, leva a que não haja reprodução, e que o fim destes felídeos esteja próximo em território português.Com o desaparecimento anunciado do lince ibérico, o territírio nacional deixa de contar com a presença de grandes felinos.
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